Roteiro de viagem de Campervan pela Nova Zelândia – parte II

Na série de posts sobre a nossa viagem de campervan na Nova Zelândia, eu já dei várias dicas de como se preparar e o que esperar de uma road trip de motorhome por terras neozelandesas. No post de hoje, temos a segunda parte do nosso roteiro de viagem de 8 dias a bordo de um campervan explorando as belezas e atrações encontradas entre a região de Invercargill, na região de Southland, incluindo a região de Fiordland até o final desta viagem com campervan em Queenstown, onde devolvemos nosso motorhome e pegamos um carro para continuar viagem pela costa oeste da Ilha Sul da Nova Zelândia.

Roteiro de Viagem de Campervan pela Nova Zelândia – Dia 04

Catlings => Invercargill

Pernoite: Invercargill Top 10 Holiday Park

Distância percorrida: 103 km

O quarto dia da viagem de motorhome pela ilha Sul da Nova Zelândia começou com um delicioso café da manhã no Whistling Frog Cafe. Depois disso fomos fazer uma belíssima trilha pelo meio da floresta úmida para conhecer McLeans Falls.

Pela programação original, aproveitaríamos a manhã para conhecer também a Cathedral Caves, umas cavernas formadas pela erosão marinha que infelizmente só podem ser visitadas quando a maré está baixa. Como durante nossa visita a maré estava alta pela manhã, o jeito foi continuar viagem. Um pouco antes de passarmos pela entrada para Curio Bay, que visitamos no dia anterior, passamos por uma Shearing Station onde centenas de ovelhas aguardavam a sua vez para serem tosquiadas. Infelizmente não rolou ver o processo da tosquia em si, mas a parada rendeu algumas boas fotos das ovelhas.

Passando por Tokanui cogitamos, mas acabamos não entrando em direção ao Slope Point (Ponto mais ao sul da ilha sul da Nova Zelândia) e Waipapa Point Lighthouse, visto que a estrada secundária não é das mais indicadas para campervans. Tocamos viagem em direção à Invercargill.

Considerada a cidade provincial mais austral da Nova Zelândia, Invercargill, assim como Dunedin, foi uma cidade fundada por imigrantes escoceses e tem uma arquitetura e uma vibe bem interessante. Nossa primeira parada foi no Southland Museum, onde além de uma ampla coleção de artefatos históricos, conta com um viveiro com inúmeras Tuataras. As tuataras são uma espécie de lagarto pre-histórico que já rondava por essas partes da terra antes mesmo de os dinossauros existirem.

Eu sinceramente não tinha grandes expectativas em relação a Invercargill, mas o que mais me surpreendeu foram seus parques e jardins. O Queens Park em especial me chamou muita atenção. Com aproximadamente 80 hectares, o parque conta com um belíssimo jardim de rosas, muitas árvores, um impressionante viveiro de aves e alguns dos mais legais parquinhos para crianças que já vi na vida. Isso sem falar na mini fazenda com vários animais que existe no local. Arriscaria até mesmo a dizer que este é o segundo jardim botânico mais bonito da Nova Zelândia depois do Jardim Botânico de Christchurch.

Depois de uma boa caminhada pelo parque, zarpamos em direção ao Sul para visitar Bluff. Apesar de Slope Point ser de fato o ponto mais austral da ilha sul da Nova Zelândia, quem geralmente leva essa fama é o Stirling Point. Isso se dá principalmente pelo fato de a State Highway 01, que corta o país de norte a sul, começa ou termina aqui, dependendo do seu ponto de vista.

Assim como em Cape Reinga, em Stirling Point existe um placa mostrando as distâncias para diferentes lugares do mundo. Uma oportunidade super legal de foto, daquilo que provavelmente seja o mais próximo que você um dia deve chegar da Antarctica.

Bluff em si nada mais é que uma vila de pescadores. Se você estiver viajando pela Nova Zelândia nos meses do ano sem a letra R (Maio a Agosto) provavelmente irá encontrar em algum restaurante as famosas Bluff Oysters, uma espécie de ostra encontrada no Chile e Nova Zelândia muito apreciada por seu sabor.

Na Nova Zelândia, estas ostras são encontradas apenas nas águas do Foveaux Strait, nos arredores de Bluff, e por isso são chamadas por aqui de Bluff Oysters. Eu que não sou chegado muito em ostras, adoro comer Bluff Oysters na época que você as encontra por aqui.

Ainda em Bluff, subimos até o alto da Bluff Hill reserve, um mirante no alto da montanha de onde você tem uma vista panorâmica de 360 graus para o Foveaux Strait e de onde conseguimos avistar a Tiwai Smelter, responsável pela construção da hidroelétrica do lake Manapouri, e parte de Stewart Island.

Stewart Island é a terceira ilha da Nova Zelândia onde encontramos o Rakiura National Park, o único lugar na Nova Zelândia que você teoricamente consegue avistar kiwis durante o dia. Infelizmente não foi ainda dessa vez que conhecemos a terceira e menor ilha da Nova Zelândia e, que por incrível que pareça, conta com um micro-clima próprio cujas temperaturas poder ser de 3-5 graus mais quentes que as temperaturas observadas em Bluff. Além disso, é de Stewart Island que partes os passeios de Shark Cage Diving para observar os gigantescos tubarões brancos que costumam frequentar as águas dessa região. De Bluff, você pode pegar um ferry para conhecer a ilha.

Terminado nosso passeio, voltamos em direção à Invercargill, onde aproveitamos para comprar uma carninha para fazer um outro churrasquinho (debaixo de chuva) no campground que passamos a noite na cidade mais ao sul da Nova Zelândia.

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Roteiro de Viagem de Campervan pela Nova Zelândia – Dia 05

Invercargill => Milford Sound

Pernoite: Milford Lodge Campervan Sites

Distância percorrida: 266 km

Depois de visitarmos o ponto mais austral de nossa viagem, começamos a subir em direção a menores latitudes. A próxima parada, o majestoso Milford Sound. Saindo de Invercargill o caminho mais natural para chegar lá seria seguir pela SH 6, no entanto optamos por um caminho mais longo através da SH 99 que nos levaria ao Milford Sound passando o mais próximo possível do Fiordland National Park.

Nossa primeira parada do dia foi em Riverton. Localizada no estuário do Jacobs River, Riverton foi uma das primeiras cidades da Nova Zelândia e apresenta uma série de construções centenárias. Com um passado intimamente ligado ao extrativismo e a pesca, a cidade hoje é um popular destino de férias.

Seguindo pela SH 99 passamos pela Colac Bay, um local bastante frequentado por surfistas e pescadores e que tem uma escultura de um surfista com uma onda recepcionando seus visitantes. Alguns quilômetros adiante deixamos a estrada principal para visitar Cosy Nook. Um pequeno vilarejo de pescadores bastante popular entre fotógrafos no nascer e pôr do sol. Recentemente o local ganhou fama mundial depois que um pescador fazendo pesca submarina foi mordido por um tubarão e se costurou sozinho antes de ir para um bar beber.

Voltando para a estrada principal, passamos por Orepuki, um pequeno vilarejo debruçado sobre Te Waewae Bay que tem uma praia de seixos rolados onde no passado encontravam-se pedras e gemas preciosas ou semi preciosas como granadas, jasper, safiras e até mesmo ouro. Obviamente tudo que havia de valor já foi provavelmente removido, mas se quiser tentar a sorte, este é o lugar.

Seguindo adiante não custa nada dar uma paradinha no McCracken’s Lookout. Infelizmente no dia que passamos por ali o dia estava parcialmente encoberto, mas em dias de tempo bom se tem uma belíssima vista das montanhas do Fiordland National Park emolduradas pela Te Waewae Bay. Com sorte, do mirante é possível avistar golfinhos e até mesmo baleias, visto que a baía de Te Waewae é um santuário da vida selvagem.

Este trecho da viagem passa por cenários maravilhosos do vale do Rio Waiau, emoldurados por montanhas do Fiodland National Park. Pelo caminho não deixe de fazer uma rápida parada no Rakatu Wetlands, um ótimo local para fazer Birdwatching e contemplar a natureza.

Um pouco adiante chegamos em Manapouri, uma cidadezinha batizada com o nome do lago que a banha. É a partir de Manapouri que partem os passeios para conhecer o Doubtful Sound e a maior usina hidroelétrica da Nova Zelândia, inaugurada no início da década de 70, ela foi construída para fornecer energia para a Tiwai Smelter em Bluff que converte bauxita importada da Austrália em alumínio de altíssima qualidade.

Como já estava perto da hora do almoço, seguimos viagem em direção à Te Anau. Considerada a porta de entrada para os fiodes neozelandeses, Te Anau é uma pacata cidade que frequentemente vê sua população quadruplicar de tamanho durante os meses de verão. Aproveitamos para almoçar num dos inúmeros restaurantes chineses que existem na cidade. A comida estava excelente, visto que grandes grupos de excursões de orientais acaba fazendo pitstop na cidade na viagem entre Queenstown e Milford Sound.

Devidamente alimentados, passamos para completar o tanque de nossa Campervan antes de seguirmos pela SH-94 até Milford. Considerada uma das estradas mais bonitas da Nova Zelândia, e com toda razão, a estrada entre Te Anau e Milford Sound deve ser curtida com calma e parando em todos os mirantes existentes ao longo do caminho. Esta foi a minha terceira vez dirigindo por essa estrada. Com o campervan não deu para parar em todos os pontos que eu normalmente pararia se estivesse de carro. Ainda sim, apesar de sinuosa e trabalhosa, por estar com um motorhome, a viagem foi inesquecível. Pela primeira vez, consegui tirar uma foto decente do famoso Mirror Lake com o efeito do espelho funcionando como deveria.

Muito importante para esta parte da viagem é ter repelente de insetos sempre à mão. Toda essa região do Fiordland e do West Coast da ilha Sul é infestada por Sandflys, uma espécie de borrachudo que tem uma picada dolorida, que causa reações alérgicas na maioria das pessoas e custa para cicatrizar.

Chegamos no Milford Sound Lodge Campsite por volta das 15:30, fizemos nosso check-in e seguimos em direção ao píer de onde nosso passeio de barco com pernoite no meio do Milford Sound partiria um pouco mais tarde. A experiência de pernoitar no barco da Real Journeys foi absolutamente fantástica.

Apesar de ter perdido minha GoPro que caiu na água e afundou, como parte do passeio rolou um passeio de barco pequeno pela Harrison’s Cove, onde o acidente com a GoPro aconteceu e no final até rolou uns mergulhos na água. Enfim a experiência no Overnight Cruise no Wanderer da Real Journeys vai ficar para um outro post.

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Roteiro de Viagem de Campervan pela Nova Zelândia – Dia 06

Milford Sound

Pernoite: Milford Lodge Campervan Sites

Distância percorrida: 0 km

O dia começou cedinho, fiz questão de levantar antes do amanhecer para ver o nascer do sol no meio do Milford Sound. Depois de tomarmos café da manhã à bordo, o Wanderer navegou até o Mar da Tasmânia e por volta das 09-10 da manhã estávamos de volta em terra firme.

Aproveitamos então para visitar o Chasm, uma interessante formação geológica com inúmeras cachoeiras esculpida pelo Cleddau River escondida em uma belíssima floresta, antes de retornamos para nosso campsite onde finalmente estacionamos nosso campervan.

No período da tarde , embarcamos num passeio de Kayak pela Deepwater Basin até o Sandfly Point, que como o nome sugere, tem MUITOS sandflys e de lá fizemos a porção final da famosa Milford Track. Ao todo foram aproximadamente 11 km de caminhada que passaram por florestas intocadas, lagos, rios e cachoeiras de água mineral. Em nossa caminhada fomos até a Giant’s Gate Waterfall. Uma cachoeira de água de degelo glacial que parece ter sido tingida de azul de tão limpa que era.

O passeio terminou por volta das 19:30 e quando chegamos de volta no Milford Lodge estávamos exaustos e azuis de fome. Acabamos optando por comer algo ali mesmo no restaurante do local e dormimos feito uma pedra.

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Roteiro de Viagem de Campervan pela Nova Zelândia – Dia 07

Milford Sound => Kingston

Pernoite: Hectors

Distância percorrida: 239 km

O penúltimo dia da viagem de Motorhome pela ilha sul da Nova Zelândia começou cedo. Além do passeio de Kayak do dia anterior, resolvi fazer outro passeio de Kayak logo ao amanhecer até Stirling Falls. Foram cerca de 12 km remando. Apesar de até ter feito uma bolha de água na mão, foi inesquecível. Uma pena não ter mais a GoPro nesta etapa da viagem para registrar este passeio como gostaria de ter feito.

Pela hora do almoço, estava de volta e então nos despedimos do Milford Sound iniciando nossa viagem de retorno em direção à Kingston. Um pouco antes de entramos no Hommer Tunnel, paramos para fotografar uma Rata (uma espécie de myrtácea muito parecida com a Pohutukawa) quando nos demos conta que tão logo que estacionamos um Kea (Papagaio Alpino) havia pousado sobre nosso campervan. Como de praxe, paramos em vários pontos ao longo da estrada para tirar muitas fotos.

 Em Te Anau fizemos um late lunch no The Ranch Bar & Grill que estava uma delícia. Demos ainda uma volta pela cidade e pela margem do Lake Te Anau antes de seguirmos viagem em direção à Kingston. Pelo caminho paramos num enorme campo repleto de rolos de feno que estavam super fotogênicos.

Chegamos em Kingston por volta das 17:30, fizemos nosso último check-in em campsite da viagem e como as opções de jantar eram bem limitadas na cidade, resolvemos dar uma esticadinha até Queenstown. E lá fizemos uma descoberta culinária fantástica: o Spice Room, um restaurante indiano super gostoso. Depois ainda até rolou uma caminhadinha com direito a sorvete e chocolate quente do Patagônia pelo Queenstown Gardens, antes de sermos surpreendidos pela chuva que nos fez voltar para Kingston ainda antes do anoitecer.

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Roteiro de Viagem de Campervan pela Nova Zelândia – Dia 08

Kingston => Queenstown

Pernoite: Wyndham Wanaka

Distância percorrida: 40 km

No último dia com nossa casinha ambulante, acabamos dormindo até um pouco mais tarde. Não que 08:30 da manhã seja tarde, mas nos últimos dias estávamos acordando sempre antes de 05:45. Tomamos tranquilamente nosso café da manhã a bordo de nossa campervan, enchemos o tanque de água potável e esvaziamos o tanque com água utilizada na cozinha e o banheiro químico.

Demos uma volta pelo waterfront de Kingston às margens do Lake Wakatipu e por volta das 11:30 da manhã pegamos a estrada de volta, em direção à Queenstown. Pelo caminho fizemos algumas paradas para fotos, especialmente na chamada Devil’s Staircase e um pouco depois do meio dia estávamos em Queenstown. Acabamos optando por almoçar um hambúrguer do famoso Fergburger e como estava complicado estacionar no centro seguimos em direção à Glenorchy, onde acabamos parando na metade do caminho na Wilson’s Bay. Lá, além de comer nosso lanche, aproveitamos para curtir o visual.

Por volta das 14:00 da tarde, antes de seguimos em direção ao aeroporto de Queenstown, onde devolveríamos nossa campervan e pegaríamos um carro normal para continuar a viagem, tentamos sem sucesso estacionar nossa campervan para subir na Queentown Gondola. Antes de finalmente devolver o motorhome, ainda passamos para abastecer o mesmo pela última vez.

Depois de aproximadamente 1750 km rodados não foi fácil de se despedir de nossa Campervan, que nos levou a tantos lugares maravilhosos. Adoramos a experiência e como mencionei neste post aqui, só não tentamos continuar com ela até o fim da viagem porque já estávamos com os hotéis reservados e porque nosso vôo de volta para Auckland partiria de Nelson.

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Roteiro da Viagem pela Ilha Sul da Nova Zelândia.

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Obrigado!!

Oscar Augusto Risch

4 Comentários

  1. avatar
    Posted by Danilo| 13/03/2015 |Responder

    Parabéns! Gostei muito do seu blog.
    Temos um blog com relatos de viagens também e gostaríamos de convidar para dar uma “viajada” por lá… é Muita Viagem! =)

  2. avatar
    Posted by Liza Roriz| 30/10/2015 |Responder

    Oi pessoal! Em primeiro lugar, parabéns pelo blog e pelos posts maravilhosos, estou encantada, de verdade!
    Como vi que vocês são experts quando o assunto é Nova Zelândia, gostaria da opinião de vcs:
    Vou fazer uma roadtrip pela ilha sul de quase 6 dias com o meu namorado. Partiremos de Queenstown e iremos até Christchurch e o foco da viagem é natureza e aquelas paisagens incríveis que vemos nos filmes. Estamos pensando em Queenstown + Milford Sounds + Franz Joseph Glacier + Akaroa (nadar com os golfinhos) + Christchurch . Vocês recomendariam algum outro lugar? Já vimos muitos glaciers na Islândia e Patagônia e abriríamos mão do Franz Joseph se as paisagens da rota do outro lado da ilha fossem mais legais. O que acham?
    Ah, e é recomendável reservar com antecedência passeios/bungy jump ou dá para ir se programando durante a viagem?
    Desculpem a quantidade de perguntas mas realmente adorei o estilo de vocês e queria uma opinião, rs. Obrigada!

    • avatar
      Posted by Oscar Augusto Risch| 03/12/2015 |Responder

      Oi Liza
      Desculpe a demora em te responder.. Bem 6 dias vão ser super corridos para acrescentar qualquer outra coisa a mais do que vocês estão planejando. Como vocês jia estiveram na Patagônia e Islândia tenho que admitir que os glaciares da Nova Zelandia não irão impressionar vocês, a não ser que vocês façam um passeio de helicóptero para velos de perto.. Acho que destes 6 dias pelo menos 2 ou 3 deveriam ser focados na região de Queenstown. 1 dia para Milford Sound. 1 dia para Akaroa Peninsula e 1-2 dias para a viagem de Queenstown em direção à Christchurch.. Nesta viagem entre as duas cidades é super aconselhável fazer um pernoite em Lake Tekapo/Twizel ou em Mount Cook Village..
      Quanto aos passeios o ideal é fazer reserva com antecedência de 1 – 2 dias para otimizar o seu tempo e não precisar ficar esperando pelo próximo disponível e isso é claro depende da época em que você estiver indo.. Entre Dezembro e Fevereiro reservar com antecedência é super recomendável
      Abraço

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