
- On 20/04/2015
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Routeburn Track: Uma trilha inesquecível na Nova Zelândia
Routeburn Track
Que a Nova Zelândia é um país lindo, recheado de paisagens naturais fantásticas que mais parecem ter saído de um livro de conto de fadas, acredito que todos nós já estamos cansados de ouvir. Porém é quando você se dispõe a explorar as regiões mais remotas e inacessíveis através das inúmeras trilhas existentes pelo país, é que você realmente tem a chance de conhecer o lado selvagem e intocado da Nova Zelândia.
Nestes quase 3 anos morando em Auckland, tive a oportunidade de viajar bastante e explorar vários cantinhos desse país privilegiado por belezas naturais. E a cada nova região que visito por aqui, a sensação é sempre a mesma. Surpresa!!! Não importa aonde é que você vá e quantas vezes você visite o mesmo local, você sempre acaba encontrando alguma coisa nova na paisagem capaz de lotar o cartão de memória da sua máquina fotográfica.
Ao longo das minhas incurções por terras neozelandesas, uma coisa que sempre me despertou a curiosidade era explorar algumas das inúmeras trilhas de caminhada de longa duração existentes no país.
Embora tenha me aventurado por algumas trilhas mais curtas de até 1 dia de caminhada, a idéia de fazer um tramping (termo local para longas caminhadas = trekking) e passar a noite no meio do mato, era algo que martelava na minha cabeça há algum tempo.
Mesmo tendo me formado em Engenharia Florestal e sabendo que não existem cobras nem outros animais peçonhentos na Nova Zelândia, e que todos os anos milhares de pessoas se aventuram fazendo tramping pelo “backcountry” do país. Eu era um pouco relutante com a idéia de sair caminhando por dias à fio pelo meio do “mato”.
Apesar de meio intimidador, num primeiro momento. Tudo não passava de bobagem da minha cabeça. Sendo a Nova Zelândia, a terra natal dos esportes radicais e do Sir. Edmund Hillary, o primeiro homem a escalar o Mt. Everest. Temos aqui, não apenas um dos países mais bem preparados para o treeking no mundo, mas sim uma verdadeira legião de amantes de tramping.
Ao todo, são mais de 5000 km de trilhas para você escolher de norte à sul do país. A grande maioria delas percorrendo terras públicas em unidades de conservação administradas pelo DOC (Departamento de Conservação), que além das inúmeras trilhas bem demarcadas, mantêm cerca de 950 huts (cabanas/alojamentos) espalhados por todo o país.
E dentro desta intrincada rede de trilhas e huts administradas pelo DOC, encontramos trilhas de trekking para todos os níveis de dificuldade e duração possíveis. E dentre elas, encontramos também as famosas e cada vez mais populares New Zealand Great Walks.
Formadas por um seleto conjunto de 9 trilhas de nível fácil à moderado. As Great Walks do Department of Conservation da Nova Zelândia levam de 2 a 5 dias para serem completadas e percorrem algumas das mais belas e diversas paisagens do país dos Kiwis .
Com distâncias variando entre 32 e até 145 km, fazer pelo menos uma das Great Walks da Nova Zelândia, deveria fazer parte dos planos de qualquer viajante apaixonado por natureza que estiver visitando essas bandas.
Dentre as 9 Great Walks da Nova Zelândia, a mais famosa delas é sem dúvida a Milford Track que liga Te Anau Downs ao Sandfly Point em Milford Sound. Com capacidade limitada para apenas 40 pessoas por dia e percorrível em apenas um sentido. Essa é uma das trilhas mais famosas do mundo e exige planejamento prévio e reserva dos huts do DOC com meses de antecedência.
Até aí tudo bem. Na metade do ano passado, exatamente no dia em que o sistema de reservas online das huts abriu para o público para a temporada 2014/2015, fiz a reserva para fazer a caminhada da Milford Track no final de Fevereiro deste ano. Escolhi essa época do ano, não apenas por ser a época mais quente e mais favorável para fazer a caminhada, mas principalamente por ser a época do ano com o menor índice pluviométrico para a região que é famosa por ser a região que mais chove na Nova Zelândia.
Duas semanas depois de efetuar minha reserva para a Milford Track, acabei sofrendo um acidente esquiando em Ohau Snow Fields. Neste incidente, acabei rompendo quase completamente um dos ligamentos do meu joelho esquerdo (que vai precisar de cirurgia para serem reconstruído) e seguindo recomendação médica, acabei tendo que, com muito pesar infelizmente cancelar a reserva para a Milford Track L.
Como acabei optando em não fazer a cirurgia, pelo menos por hora, para evitar passar o verão neozelandes de molho fazendo fisioterapia. Tive que passar a me conformar com o prospecto de ir embora do país sem fazer pelo menos uma das Great Walks Neozelandesas.
Aí depois de passar quase 3 meses com o joelho inchado e incomodando com uma dorzinha chata que parecia nunca mais terminar. O dito cujo, de repente resolveu melhorar \o/. Aí no início desse ano, a Lillian e o Helder do Blog Nerds Viajantes decidiram realizar um sonho. E mesmo com o dólar nas alturas, decidiram conhecer a Nova Zelândia.
Aí papo vai, papo vem, além de eu dar uma mãozinha no planejamento da viagem deles na Nova Zelândia. Acabei indo passear com eles em algumas partes do roteiro visitando lugares como em Coromandel, Rotorua, Taupo e a famosa caminhada do Tongariro Crossing.
Se isso só não bastasse, acabei sendo convencido por eles a fazer também uma das Great Walks com eles. E apesar de não ser a famosa Milford Track por falta de lugar, a trilha escolhida por eles foi justamente a minha segunda trilha favorita da minha “bucketlist trampística” na Nova Zelândia. A inesquecível Routeburn Track, cujas fotos ilustram esse post.
Como o meu joelho era, ou melhor ainda é, motivo sério de preocupação para uma trilha longa de vários dias seguidos. Aproveitei que no início do ano, fiz uma viagem de motorhome pela ilha sul, para sempre que possível fazer algumas trilhas curtas para ver como meu joelho se comportaria caso resolvesse encarar a travessia da Routeburn Track com eles.
Depois de enfrentar uma parte da Abel Tasman Coastal Track e o trecho final da Milford Track até o Giant’s Gate sem maiores problemas, aceitei encarar o desafio e, contra recomendação médica, reservei meu lugar nos huts da Routeburn Track para fazer a trilha com eles. E por muita sorte, mesmo tendo que fazer o Helder e a Lilian alterar a reserva deles e atrasar o início da caminhada deles por um dia. Consegui reservar o último lugar disponível nos huts da Routeburn Falls e do Lake Mackenzie para o período que eles estavam aqui.
Por desencargo de consciência, só para garantir que iria conseguir encarar os 3 dias de caminhada que planejamos para a Routeburn Track, encarei com eles a travessia de 19,4 km pela Tongariro Crossing num único dia.
Apesar de um leve desconforto na parte final da descida da Tongariro Crossing, consegui fazer a trilha numa boa. Embora a descida entre a Red Crater e o Emerald Lakes tenha sido um pouco assustadora. A experiência do Tongariro Alpine Crossing, passando ao lado do Mount Ngauruhoe (Mount Doom do filme O Senhor dos Anéis), foi bacana e era outro item da minha “bucketlist trampística” que precisava ticar antes de ir embora da Nova Zelândia.
Sobre a Routeburn Track
Inserida dentro da Te Wahipounamu World Heritage Area, a Routeburn Track está localizada no sudoeste da ilha sul da Nova Zelândia e liga dois dos maiores e mais bonitos parques nacionais da Nova Zelândia, o Mount Aspiring National Park e o magnífico Fiordland National Park.
Toda essa incrível região do sudoeste da ilha sul da Nova Zelândia foi transformada por sucessivas glaciações que além de esculpir fiordes, vales e penhascos, criou também morainas ,lagos cristalinos e fantásticas cachoeiras.
Hoje protegida na forma de patrimônio mundial da humanidade, cerca de dois terços da área total da Te Wahipounamu, é coberta por florestas primárias de Nothofagus e Podocarpus. Algumas das quais, com indivíduos com mais de 800-900 anos de idade e onde encontramos uma presença prolífica de aves endêmicas, briófitas e pteridóftas.
Com vales verdejantes, penhascos gigantescos, montanhas com picos nevados, cachoeiras altissimas, lagos cristalinos e florestas cortadas por rios de água de uma cor impressionante. A Routeburn Track, apesar de ser uma das trilhas mais curtas das 9 Great Walks, atravessa sem dúvida uma das mais belas e diversas paisagens da Nova Zelândia. As fotos que ilustram esse post estão aí para comprovar isso.
Se ao invés de uma trilha, existisse aqui uma estrada. Este seria provavelmente o caminho mais curto entre Milford Sound e Queenstown. Felizmente, o bom senso falou mais alto e nunca se construiu uma estrada aqui. Sendo assim, a única maneira de explorar a região continua sendo, até os dias de hoje apenas caminhando ou indo de helicóptero.
Falando em helicópteros, eu acho que eles deveriam ser proibidos de sobrevoar a trilha. Se tenho uma única coisa para me queixar da Routeburn Track, essa coisa é o barulho causado pelos helicópteros e aviões que voam de um lado para o outro entre Queenstown e Milford. Afinal de contas, um dos principais propósitos de você fazer uma trilha como essas, é justamente você se conectar com a natureza, escutar os passarinhos, as cachoeiras e não o motor dessas aeronaves voando em cima da sua cabeça.
Enfim, vamos falar um pouco sobre a história da região. Muito antes de os europeus chegarem na Nova Zelândia, os Maoris do Iwi Tai Poutini visitavam regularmente o Routeburn Valley em busca do Pounamu, a Jade utilizada na confecção de artefatos sagrados (Taonga), ferramentas e outros artefatos utilizados no cotidiano das tribos.
Tanto que o nome da região que agora designa esse local indescritível no sudoeste da Nova Zelândia, transformado em patrimônio mundial da humanidade pela UNESCO em 1990, em Maori é Te Wahipounamu e significa: “Local dos rios de Pounamu (Jade).
Os primeiros europeus a visitarem a região chegaram apenas na segunda metade do século XIX. E foram os pioneiros David McKellar e George Gunn que, em 9 de junho de 1861, subiram até o topo do Key Summit pelo lado do Fiordland National Park pela primeira vez.
Já o turismo começou a ser explorado na região alguns anos mais tarde. No final da década de 1880, os visitantes eram levados a cavalo de Glenorchy até Routeburn Flats e de lá seguiam à pé até o Harris Saddle e Conical Hill e desde aquela época, a paisagem ao longo da Routeburn Track, já mesmerizava seus visitantes.
Antes mesmo de fazer a trilha da Routeburn Track, tive a oportunidade de ter uma pequena amostrinha do que essa inesquecível região do Routeburn Valley poderia nos oferecer quando, alguns meses antes da percorrer a trilha, fiz o passeio de Jet Boat pelo Dart River explorando as belezas do Mt. Aspiring National Park à partir de Glenorchy.
Com um total de 32 km de comprimento, a Routeburn Track geralmente leva de 2 a 4 dias para ser percorrida à pé, sendo 3 dias a duração média ideal. E foi em 3 dias que eu e o casal do Nerds Viajantes completamos o percurso da travessia da Routeburn Track.
A Routeburn Track é na verdade uma passagem alpina que no ponto mais alto da trilha (Harris Saddle) fica a cerca de 1255 m acima do nível do mar. Em outras palavras, fazendo a Routeburn Track, você vai não apenas caminhar, mas também escalar a montanha visto que há um ganho e uma perda de altitude considerável ao longo do trajeto.
Apesar de a maioria das pessoas “normais” fazerem a trilha em 2-4 dias, existem aqueles “malucos” que fazem todo o percurso da trilha em apenas um dia. Obviamente com super preparo físico e praticamente correndo e provavelmente sem prestar atenção que a paisagem do local merece.
Todo ano, entre os meses de Abril e Maio, acontece a Routeburn Classic Adventure Run. Uma corrida de montanha que testa resistência e velocidade dos participantes ao longo de toda a extensão da trilha. E pasmem, tem gente que completa todo o percurso de 32 Km em menos de 3 horas. Haja fôlego, Deus me livre!!
Lembrando que a Routeburn Track não é uma trilha adequada para os meses de inverno. Entre Routeburn Falls Hut e Earland Falls, existem pelo menos 32 áreas propícias à avalanches. No entanto, em teoria você pode fazer a caminhada por conta e risco próprio em qualquer época do ano.
Se estiver na Nova Zelândia fora da temporada oficial em que a trilha está aberta e com DOC Rangers nas Huts e que vai do final de Abril até final de Outubro. E quiser explorar parcialmente a trilha. Você pode fazer isso sem maiores problemas evitando a parte mais alta da trilha, caminhando do Routeburn Shelter até Routeburn Falls Hut. Assim como a parte entre The Divide e Earland Falls para quem começa o trajeto à partir da Milford Road pelo lado do Milford Sound. Ir além destes pontos entre a Routeburn Falls Hut e Earland Falls o risco é alto.
E para quem ainda curte caminhadas mais longas, a Routeburn Track pode ser ligada conectada com a Hollyford Track através da Deadman’s Tracks. Assim como a Greenstone e/ou Caples Track que são trilhas um pouco mais puxadas e para pessoas com mais experiência, mas ao mesmo tempo mais vazias.
A título de curiosidade, todos os anos, cerca de 13.000 pessoas passam pela Routeburn Track. Destes apenas 30% são Kiwis e os outros 70% estrangeiros. Nos próximos posts vou falar sobre o planejamento e preparativos para a trilha, assim como um relato da trilha dia após dia…
Stay tuned… 😀
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Todos os posts sobre a Oceania
Todos os posts sobre a Nova Zelândia
Todos os posts sobre a ilha norte da Nova Zelândia
Todos os posts sobre a ilha sul da Nova Zelândia
Todos os posts sobre Queenstown
Todos os posts sobre a Routeburn Track
Fantástico esse post. Parabéns
Obrigado pela visita 😀
Abs
Quantas aventuras! Realmente esse país parece ter saído de um livro de contos de fadas. As fotos estão lindas. Parabéns.
Concordo em gênero grau e número 😉 obrigado pela visita e pelo comentário 😀
Oscar muito legal o post! minha grande duvida ‘e ir ou não conhecer Nova Zelândia
no inverno. qual sua sugestão? abs
A Nova Zelândia é linda qualquer época do ano.. Claro que o Inverno acaba impondo algumas limitações mas tem também algumas vantagens… Da uma espiada nesse post aqui => https://www.viajoteca.com/estacoes-ano-qual-melhor-epoca-para-se-visitar-nova-zelandia/
[…] uma das trilhas mais bonitas da Nova Zelândia, a Routeburn Track é uma das menores das 9 Great Walks da Nova Zelândia. Com aproximadamente 32 km de extensão, a […]
[…] outros dois posts falando um pouco mais sobre a Routeburn Track. O primeiro deles, fazendo uma introdução sobre a travessia da Routeburn. Já o segundo, com dicas de planejamento e preparativos para você encarar a trilha. No post de […]
Oi Oscar! Novamente parabéns pelo post, sempre muito explicativos! Irei para a NZ em setembro e ficarei em Taupo por alguns dias – com o propósito de fazer a Tongariro Crossing. Você sabe se para fazer esta trilha saindo de lá é necessário reservar com antecedência? Em contato com o hotel, talvez? Não quero perder a chance de fazer de jeito nenhum!
Obrigada desde já pela atenção!
Samantha
Olá Samantha
Bem para fazer a Tongariro Crossing você não precisa fazer reserva. A única coisa que você precisa é arranjar transporte para deixar você no começo da trilha e transporte para pegar você no final da mesma. Quando eu fiz a Tongariro Crossing eu fiquei hospedado no YHA National Park e eles ofereciam transporte (ida e volta) por 30 NZD. Creio que de Taupo também devam existir operadores oferecendo esse tipo de transporte.. Achei a trilha bonita, mas um pouco perigosa, principalmente na descida do vulcão para o Emerald Lakes. Outra coisa que achei chato dessa trilha e ter gente de mais fazendo.. No dia que fiz deviam ter mais de 200-300 pessoas fazendo a travessia..
Você só precisa fazer reserva com antecedência para se hospedar nos Huts se você for fazer o Northern Circuit de uma das 9 Great Walks que existe na região. http://www.doc.govt.nz/parks-and-recreation/places-to-go/central-north-island/places/tongariro-national-park/things-to-do/tracks/tongariro-northern-circuit/
Oscar, muito obrigada pela rápida resposta! Vou me informar com o meu hotel em Taupo sobre essa questão do transporte sim! Mas em princípio, vou fazer a Crossing mesmo (de um dia), pois, pelo que eu vi, a Northern Circuit dura de 3-4 dias! Preciso começar iniciante hehehe! Acho que é a única que eu vi que dá para fazer em um dia mesmo – as demais, mesmo na ilha sul, duram mais tempo…
Abraços!
Samantha
Existem varias trilhas de meio ou 1 dia pelo pais… A Tongariro é sem dúvida a mais famosa delas e provavelmente uma das mais puxadas.. Eu pessoalmente achei ela muito bonita, mas muito cheio de gente..
Outras trilhas de 1 dia que já fiz por aqui que eu diria para você considerar:
Hooker Valley Track no Aoraki Mt Cook National Park (Mais infos)
Key Summit no início da Routeburn Track via Fiordland National Park (Mais infos)
Outra caminhada de um dia interessante seria caminhar até o Routeburn Flats via Glenorchy, o primeiro deste dia de caminhada que relatei neste post.
Rob Roy Glacier Track no Mt. Aspiring National Park em Wanaka ()
Outra coisa só para você considerar é que nesta época do ano que você está vindo na Tongariro Crossing você provavelmente ainda deve encontrar neve e gelo que pode deixar a trilha um pouco mais perigosa.. Como eu já comentei anteriormente a única área complicada na minha opinião é a subida e depois decida aos Emerald Lakes, de toda forma o visual da trilha é fantástico e se você curte Lord of the Rings a trilha é um “must”
Oscar, adorei as demais dicas e vou ver com certeza! Vou me programar para ir na Tongariro Crossing com um guia, até porque me avisaram que no inverno é realmente obrigatório – irei em outubro! Abraços!
Legal!!!
Ando com um monte de posts atrasados por aqui, espero que até outubro consiga escrever sobre a Tongariro Crossing 😀
Abs