Saímos cedinho de Berlim com nosso carro alugado em direçao a Dresden, pelo caminho aproveitamos para parar no Castelo Moritzburg, que eu ainda não conhecia e que está na capa do nosso guia da Alemanha. Chegamos a Dresden no início da tarde e seguimos direto em direçao ao nosso Hotel, o Ramada Residenz, um hotel localizado fora do centro, mas muito bem ajeitado.

Esta foi a terceira vez que estava indo a Dresden e a primeira vez do Maurício, no caminho até o hotel passamos na Fábrica da Volkswagen que Produz o Phaenton, o carro de luxo da Volkswagen e o interessante desta fábrica que ocupa um quarteirão inteiro é que ela é toda feita em vidro, desde os escritórios até a linha de montagem, assim do lado de fora é possível se observar como a fábrica funciona.

Deixamos nossas malas no Hotel, assim como nosso carro, uma vez que o Hotel ficava bem próximo a uma linha de Strassenbahn, o tram de superfície. Uma coisa que a Alemanha tem em quase todas as suas cidades e que eu considero uma maravilha. E assim não precisamos nos preocupar com estacionamento no centro da cidade.

Depois de cerca de 20 minutos no tram, já que o hotel era mais longe que eu pensava que era finalmente chegamos ao centro de Dresden. O centro histórico de Dresden, com o palácio Residenzschloss, as igrejas Hofkirche e Frauenkirche, o Zwinger e outras obras-primas da arquitetura, todos construídos por ordem de Augusto o forte, encantam a todos que visitam a cidade.

Dresden foi construída às margens do Rio Elba e é cercada pela floresta Heide, o que faz com que a cidade seja uma das cidades mais verdes, na verdade nesta época de Outono “Amarela” da Alemanha, o que faz com que ela seja conhecida como a Florença do Elba, devido à harmonia da sua beleza natural com a sua belíssima arquitetura. Exibindo verdadeiras obras-primas da arquitetura barroca.

Os primeiros relatos de sua ocupação remontam ao século XII, neste período até os dias atuais tem muita história para contar. Dresden tem uma longa história como capital e residência real para os príncipes eleitores e os Reis da Saxonia, retratado no Furstenzug, o maior painel de porcelana do mundo com mais de 24.000 azulejos de porcelana Meissen. Que durante séculos propiciaram a cidade todo o esplendor cultural, artístico e arquitetonico que hoje temos o privilegio de conhecer.

Hoje Dresden é a capital do Estado da Saxônia, com cerca de 512 mil habitantes, é a maior cidade do que antes era a Alemanha Oriental e está entre as 15 maiores cidades da Alemanha. Dresden foi em grande parte destruída numa série de bombardeios quase ao fim da Segunda Guerra Mundial, pela Força Aérea Real (RAF) e pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) entre 13 de fevereiro e 15 de fevereiro de 1945, 12 semanas antes da rendição das Forças Armadas (Wehrmacht) da Alemanha Nazista.

Com um total de 1.300 bombardeiros que lançaram mais de 3.900 toneladas de bombas explosivas e dispositivos incendiários, destruindo nada mais nada menos que 13 km² da cidade, enfim tudo o que visitamos ali teve que ser reconstruído pois o que não foi destruído pelas bombas foi consumido pela tempestade de fogo que consumiu o centro da cidade por mais de uma semana.

No período do pós-guerra as estimativas de mortes causadas pelo bombardeio aliado iam de 8.200 a 300.000 mas estes números sujeitos à distorção para baixo e para cima por variadas razões idealistas e nacionalistas e têm sido sujeitas a extrema controvérsia até os dias de hoje. Mas um número razoável aceito hoje pelos historiadores é de cerca de 35.000 civis mortos.

Uma coisa é fato as ondas de bombardeios podem ser incluídas entre os piores exemplos de sofrimento civil causado por bombardeio estratégico numa guerra, e tornou-se uma das causes célèbres morais da Segunda Guerra Mundial, que mudou para sempre a história dessa cidade e seu povo, que depois disso ainda enfrentou 40 anos de regime comunista.

Começamos a explorar o centro histórico antigo de Dresden pelo Zwinger, considerado como uma das maiores obras-primas aquitetônicas em estilo barroco na Europa e com toda razão, foi construído em 1710 para sediar os festejos da corte de Augusto. E Hoje abriga preciosas coleções, como a de porcelana, que foram salvas antes da cidade ser bombardeada.

Aliás este um dos grandes feitos de Augusto; Sob seu reinado, cientistas conseguiram desvendar o segredo da porcelana chinesa com sucesso, o que rendeu a saxonia enorme prestigio entre as cortes Européias. Para manter em segredo sua descoberta, a manufatura da porcelana foi sediada na cidade de Meissen, é até hoje é considerada uma das melhores e mais caras porcelanas do mundo.

Desta vez não tivemos tempo hábil para visitar esta exposição, mas quando estive em Dresden pela segunda vez tive o privilegio de visitar, esta e a exposição de Matemática, Física e Astronomia e seus instrumentos de precisão.

O Zwinger foi formalmente inaugurado em 1719, por ocasião do casamento do príncipe eleitor Frederick Augusto com a filha do imperador Habsburgo, a arquiduquesa Maria Josefa. Mas foi totalmente finalizado apenas 9 anos mais tarde em 1728.

Uma das coisas que mais gosto desta construção são os sinos de porcelana que tocam a cada hora cheia e uma das entradas que parece uma coroa.

Saindo do Zwinger chegamos a Semper Oper, talvez um dos edifícios mais famosos de Dresden, que foi reinaugurada em 1985. A Ópera de Dresden foi concebida por Gottfried Semper entre 1870 e 1878, no estilo da Renascença italiana, e foi palco de estréias históricas, como: O navio fantasma, de Wagner e o cavaleiro da rosa, de Richard Strauss.

 

Tentamos conseguir tickets para a Flauta Mágica de Mozart, mas os ingressos para o Dia já estavam esgotados, e como estávamos de partida para Tharandt e Erzgebirge no dia seguinte, aquela era nossa ultima chance de conhecer a Semper Oper, que até hoje não tive a chance de conhecer por dentro. Mas dizem ser uma das mais bonitas do mundo.

Na praça em frente a Opera e ao Lado do Zwinger existe uma enorme estátua de Augusto o Forte, príncipe governou Dresden entre os séculos 17 e 18 e nesse período sua força e astúcia política fizeram prosperar a cidade. Grande parte do seu atual glamour foi obra da sua ambição.

Quase em frente a Ópera fica o palácio Residenzschloss, antiga sede do governo e residência dos príncipes da Saxônia do século 12 até o ano de 1918. Durante esse longo período passou por diversas reformas, uma completa reconstrução em 1701, em conseqüência de um incêndio, e após sua destruição de 1945 foi novamente reconstruído, e sua restauração ainda estava em curso quando estive em Dresden em 2005 pela primeira vez.

Onde pude visitar a exposição que reúne os tesouros de diversos reinados da Saxônia. Exposição esta chamada de Das Grüne Gewölbe, coleção esta que também foi criada por Augusto e é a maior e mais preciosa coleçao de Tesouros da Europa, com mais de 4000 objetos. Entre eles um diamante verde de 41 quilates, realmente recomendo uma visita, infelizmente desta vez não deu para visitar por o museu fechava em 20 minutos.

Ao lado do palácio Residenzschloss fica a Hofkirche, que era a igreja usada pela família real da Saxonia. Que tem uma história bastante curiosa Augusto, o Forte,ele mais uma vez, desejava ser rei da Polônia, como os reis poloneses tinham que ser católicos, ele se converteu ao catolicismo e mandou construir esta catedral católica romana, para estabelecer um sinal da importância religiosa católica romana em Dresden.

Vale a pena lembrar que Dresden naquela época e até hoje é, era estritamente protestante. E é na cripta desta catedral que se encontra o Maosoleo da Dinastia Wettin, e entre eles está enterrado o Augusto o Forte.

Dali fomos caminhando em dirçao a Galeria de Arte de Dresden, um edifício bem bonito que tem como destaque um enorme anjo dourado sobre uma cúpula de vidro as margens do Rio Elba.

Bem para quem não sabe é neste museu que está o quadro “Madonna Sistina”de Rafaello, com os dois anjos, talvez os mais famosos do mundo.

Pintada em torno de 1512 e 1513, a obra chegou à cidade às margens do Elba em 1754, vinda da Igreja de San Sisto em Piacenza. Cinqüenta anos após a aquisição da obra pelo príncipe eleitor Augusto 3º da Saxônia, os copistas já faziam fila diante da Madona.

No caminho aproveitamos para fazer um programa bem típico alemão, ou seja comer o famoso Bratwurst, o salsichão assado com pão e mostarda, estava uma delicia até porque não tínhamos almoçado ate então.

Na sequência fomos seguimos até a famosa Frauenkirche, sem dúvida símbolo maior de Dresden, reinaugurada em 2006 quando Dresden comemorou seus 800 anos. Construída originalmente entre 1726 e 1743, ela foi arrasada pelos bombardeios de fevereiro de 1945. Durante quase 50 anos as ruínas formaram um memorial contra os horrores da guerra. Durante a reconstrução, que durou mais de dez anos, cerca de um terço de suas pedras puderam ser recolocado no seu lugar original.

Por isso que podemos ver algumas partes da estrutura em cor mais escura que outras, quando, estive visitando Dresden nas vezes anteriores a Igreja não estava totalmente pronta, e desta vez sim, e o trabalho ficou magnífico.

Uma das coisas mais impressionantes desta igreja é a a sua cúpula chamada de “Sino de Pedra”. Nada convencional para a época em que foi construída, ela pesava 12.000 toneladas e estava a uma altura de 95 metros. O feito de engenharia pode ser comparado a construção da cúpula Michelangelo da Basílica de São Pedro no Vaticano. Mesmo com o receio inicial de que a estrutura não aguentaria a cúpula se mostrou extremamente estável, até mesmo durante a guerra dos sete anos, quando mais de 100 canhões liderados por Frederico II bombardearam a igreja. Os projéteis simplesmente não conseguiram derrubar a igreja.

Que por mais de 200 anos dominou os céus de Dresden. Até ser Destruída pelos aliados em 13 de fevereiro de 1945. Porém segundo diz a história a igreja, de maneira impressionante, sobreviveu por dois dias e duas noites aos ataques. Servindo de abrigo para cerca de 300 pessoas buscaram abrigo no edifício durante os ataques, mas tiveram que deixar a igreja quando bombas incendiárias comprometeram sua estrutura. A igreja acabou não resistindo e ruindo no dia 15 de fevereiro as 10 horas da manhã.

Ao final da guerra, os restos da igreja foram numerados e empilhados no centro da cidade por 45 anos, tempo em que forças russas administravam o leste da Alemanha. A idéia inicial era construir um parque no sítio onde se encontrava a igreja, mas devido a apelos populares dos cidadãos de Dresden o projeto foi cancelado.

Após a reunificação alemã em 1989 foi fundada a “Sociedade para promover a reconstrução da Frauenkirche”. Esta organização cresceu ao ponto de possuir mais de 5 mil membros na Alemanha e em outros 20 países. Além de angariar fundos para a construção, o projeto também recrutou engenheiros, arquitetos e historiadores para identificar e catalogar o que sobrou da igreja.

Günter Blobel, um dos sobreviventes da Guerra e morador da redondezas de Dresden ganhou o prêmio Nobel de medicina em 1999, doou todo o seu prêmio, cerca de 1 milhão de dólares, para a reconstrução da igreja Frauenkirche. O valor final da reconstrução da igreja foi de 180 milhões de euros, mais da metade desse valor foi financiado pelo Dresdner Bank.

Os trabalhos iniciaram em 1993 sob a direção de Eberhard Burger, utilizando as plantas originais de Georg Bähr, pinturas antigas e fotografias de antigos moradores. A pedra fundamental foi colocada em 1994 e a cúpula terminada em 1996. O interior da cúpula contudo só foi concluído em 2000.

Na medida do possível a igreja foi reconstruída com suas pedras originais. As pedras foram medidas e catalogadas em um sistema de computador que ajudavam os arquitetos e engenheiros a entender como colocá-las juntas novamente. Os trabalhos de reconstrução foram concluídos em 2005, um ano antes do planejado, a tempo para as comemorações dos 800 anos de Dresden em 2006.

Uma estátua de bronze de Martim Lutero que sobreviveu aos bombadeios também foi recuperada e colocada em frente a igreja.

O edifício é um dos mais procurados em Dresden. Do alto de sua cúpula é possível avistar todo centro da cidade, o rio Elba e outras áreas mais afastadas da capital da Saxônia, mas infelizmente ja estava fechado.

Pensar que em 1736, o famoso artesão Gottfred Silbermann (1683-1753) construiu o órgão desta igreja, e uma semana depois, Johann Sebastian Bach tocou um recital inaugurando o mesmo no interior desta igreja, faz a visita ao local algo ainda mais espetacular. Mesmo embora sabendo que o Orgao não é mais o Original.

Aproveitamos para conhecer um shopping ali perto, onde compramos algumas guloseimas, a Alemanha é o melhor lugar para isso, por mais barato que seja o chocolate ele é uma delicia.

Como ja estava noite decidimos jantar em um restaurante ali na Marktplatz ao lado da Frauenkirche, sentamos do lado de fora com aqueles aquecedores a gás para nos aquecer, pois como já era final de Outubro o frio chega assim que o sol se põe, o Jantar foi uma delicia com direito a vinho e massa.

Aproveitei para fazer um vídeo quando os sinos da Frauenkirche estavam tocando e depois disso pegamos nosso Strassenbahn de volta ao nosso hotel, e acabamos descendo 2 pontos antes do previsto e decidimos ir caminhando por o próximo iria passar só dentro de 15-20 minutos.

No Dia seguinte tomamos café da manha e seguimos em direçao a Tharandt e Erzgebirge, passando pelo rio Elba separa a parte histórica da cidade da área mais moderna, onde se concentram as opções da vida noturna e da gastronomia de Dresden.

Do outro lado do rio fica o bairro Neustadt. Menos imponente que o Altstadt (o centro histórico) é o palco da vida noturna de Dresden, onde se concentram vários os bares e cafés. Com um quadro de atividades alternativas, com vários cinemas, lojinhas e uma galeria de arte a Kunsthofpassage que se destaca também por sua arquitetura, e onde se pode encontrar desde roupas até papéis artesanais. O bairro é também o preferido dos estudantes e grande parte das casas e apartamentos são ocupados por jovens e estudantes da Universidade de Dresden.

Em 2004 Dresden recebeu o Status de Património Mundial da UNESCO, em 2004, em 2007 foi colocado na lista de Património Mundial em perigo e em Junho de 2009, Dresden teve o seu status de Património Mundial formalmente removido, primeiro caso na Europa e segundo no mundo por conta da construção de uma ponte polemica ponte rodoviária a cerca de 2 km do centro da cidade que segundo os delegados da UNESCO estragou a paisagem do património, mesmo sem este titulo eu considero Dresden uma das cidades mais charmosas da Alemanha.

Outra coisa legal de Dresden é que apesar de cosmopolita com vários cinemas, diversos teatros, museus e exposições de arte fazem de Dresden uma das maiores metrópoles culturais européias. Dresden tem cara e jeito de uma cidade pequena que mesmo com mais de meio milhão de habitantes ainda mantém uma atmosfera tranquila.

Outro aspecto positivo é que, ainda como herança da época socialista, em que fazia parte da Alemanha Oriental, Dresden permanece com preços mais acessíveis que outras capitais alemãs. Nosso hotel por exemplo custou cerca de 30% menos do que pagamos em Frankfurt.

Bem uma curiosidade presente em nosso cotidiano é que o filtro de Café foi inventado em 1908 por Melitta Bentz em Dresden, então toda vez que for passar um cafezinho lembre de Dresden.

E como ainda era Outubro o mercado de Natal não estava funcionando, mas a Dresdner Striezelmarkt, fundada em 1434, é a feirinha natalina mais antiga da Alemanha. Seu nome vem de Hefestriezel (bolo em forma de trança), que com o passar dos séculos virou o famoso Dresdner Christstollen, o bolo de Natal alemão. Típicos da cidade são ainda o Pflaumentoffel, um boneco da sorte feito com ameixas secas, e a maior pirâmide de Natal do mundo (segundo o Guinness), com 14,6 metros de altura e 42 figuras.

Para quem não conhece uma pirâmide de Natal é uma estrutura giratória de madeira em forma de cone, que pode ter vários andares, decorados com figuras natalinas. O movimento giratório é obtido com o ar quente das velas acesas em sua base, que impulsiona as hélices no seu topo.

Por estar próxima à região do Erzgebirge, Dresden é considerada junto com Rothenburg ob der Tauber como “cidade do Natal” por excelência, pois nesta região são fabricados muitos adornos típicos desta época, principalmente em madeira. Não faltam também os tradicionais quebra-nozes, os Räuchermänner (bonecos de madeira em que se coloca incenso), a típica cerâmica azul do Lausitz, as rendas de bilro de Plauen e as bolas de Natal feitas à mão.

Geralmente estas feiras natalinas começam no final de Novembro e vão até o dia 24 de Dezembro, e não deixe de experimentar o famoso Glühwein, uma espécie de quentao bem popular nas feiras natalinas pela Alemanha.

 

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Obrigado!!

Oscar Augusto Risch

Veja os comentários

  • Adorei o post!!! Só agora vi que é de 2003, achei que você recém tivesse escrito, hehehe :-) Anotei as dicas dos museus - como vai estar frio, provavelmente vamos visitar alguns :-)
    Bjs, Angie

    • Angela!! eu escrevi esse Post ontem, pois estivenos na Alemanha em Outubro no meio do caminho da nossa mudança para os EUA, e para que o Post ficasse em ordem Cronologica eu so coloquei duas fotos, e ontem sentei para escrever, ainda tenho mais alguns posts sobre a Alemanha e Cingapura pendentes, mas aos poucos vou colocando a casa em ordem.
      Voce vai adorar Dresden, realmente muito legal lá!!

  • acompanhei vocês nesta fantástica viagem a DRESDEN.....
    AMEI as fotos e os comentários inteligentes e oportunos....

    • Carmem

      Obrigado por visitar nosso Blog e deixar um comentario!!
      Volte Sempre!!

  • Muito bom! Estive lendo ontem sobre as porcelanas, incrível terem conseguido preservar o acervo durante a guerra!

    • Liliane
      Que coincidência.. O Porzellan Samlung de Dresden é algo realmente incrivel.. Não so pelo fato de conter a maior coleção de porcelana de Meissen e ela ser a primeira porcelana produzida fora da China, mas pelo fato de quase todo o acervo ter se salvado durante a guerra..
      Dresden é uma cidade que vale à pena conhecer.. Eu diria que juntamente com Munique e Berlim, ela é uma cidade que não deveria ficar fora de uma viagem pela Alemanha

      Obrigado pela visita :D

  • Ótimo post. Acho que vou para Dresden semana que vem. Quantos dias voce aconselha ficar lá?

  • Ótimo post, vou utilizar suas dicas já que esterei por lá em setembro.

    Abraços

  • Olá, ADORO o blog, que já me guiou por uma excelente viagem à Califórnia E como agora vamos para a Alemanha, gostaria de pedir uma orientação quanto ao roteiro.

    Teremos 3 semanas (14/10 - 04/11) e pensamos, eu e meu marido, nas seguintes cidades:
    Dusseldorf, Berlim, Dresden, Praga, Rota romântica ( Wuzburg, Rotenburg e Fussen), terminando em Munique.

    Quantos dias acha que é o ideal em cada cidade?
    E qual a melhor maneira de ir de Dusseldorf para Berlim? Carro, Avião, Trem?

    Agradeço antecipadamente a atenção,

    Karina Nóbrega

    • Karina

      Dentre as cidades mencionadas Dusseldorf é a mais sem graça delas.. com 21 dias disponíveis eu ficaria
      2 dias em Dusseldorf
      6 dias em Berlin
      2 dias em Dresden
      3 dias em Praga
      3 dias rota Romântica
      5 dias em Munique (escapadas até Füssen e Oberamergau)

      Para ir de Dusseldorf a forma mais prática é o ICE, o trem de alta velocidade da Alemanha.. A viagem leva umas 4 horas e 20.. De avião voce precisa ir com 1-2 horas de antecedência, ir até o aeroporto e em Berlin ir até o centro.. De trem, você sai na hora certa do centro e chega em Berlin praticamente no mesmo tempo que se fosse de avião

      Abraço

  • Excelente post !!!
    Anotei todas as dicas.
    Estou morando na Alemanha por um tempo e vou conhecer Dresden amanhã.
    Já sou fã de vocês no Instagram também - raphs_2
    Parábens !!!!

    • Raphael

      Dresden é linda!!! Tenho certeza que vc vai curtir a cidade..

      Abraço

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