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Cruzeiro pela Polinésia com a Paul Gauguin Cruises

Cruzeiro pela Polinésia com a Paul Gauguin Cruises

Que a Polinésia é um dos destinos mais românticos e exclusivos do planeta todo mundo já deve estar careca de saber. Basta olhar para meia dúzia de fotos destas ilhas paradisíacas de países como Polinésia Francesa, Ilhas Cook, Niue, Samoa e afins para você querer embarcar no primeiro vôo, de preferência sem volta marcada, para qualquer um destes paraísos tropicais.

Graças à proximidade com a Nova Zelândia, que de fato também é uma nação polinésia, sempre que temos a chance, procuramos explorar algumas das inúmeras ilhas do pacífico sul quando o inverno chega por essas bandas. E para essas viagens, acabamos quase sempre optando pelo transporte aéreo já que a Air New Zealand e a Virgin Australia voam para pelo menos 10 destinos no pacífico, fazendo de Auckland um excelente hub para explorar este singular canto do nosso planeta.

Desde que visitamos a Polinésia Francesa pela primeira vez em 2013, e vimos o M/S Paul Gauguin atracado no porto de Papeete, cogitamos a idéia de fazer um cruzeiro pulando de ilha em ilha nesta belíssima parte do mundo. E como, naquela oportunidade acabamos não indo conhecer Bora Bora, voltamos para casa com uma certeza: Um dia, teríamos que voltar novamente para a Polinésia Francesa para ticar esse destino de nossa “bucketlist”.

No entanto, toda vez que lembrava da minha primeira experiência fazendo um cruzeiro no sudeste asiático em 2008 (Singapura – Penang – Phuket – Port Klang – Singapura) acabava meio que desistindo da idéia de viajar de navio. Só de pensar naquele monte de gente e o trabalho que era desembarcar e embarcar do navio em cada destino que aportávamos que no final resultavam em pouquíssimas horas curtindo o destino, já eram motivos suficientes para desistir da idéia de viajar de navio novamente.

Isso sem falar que se você resolvesse explorar o destino por contra própria, sem uma das excursões contradas à bordo, era obrigado a ser o último a sair do navio depois que todas as excursões tinham partido para as atividades do dia e o primeiro a retornar de volta ao navio antes do retorno das mesmas. Enfim, acho que fiquei meio traumatizado com aquela experiência e desde então nunca mais tinha pensado em viajar de navio de cruzeiro.

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Porém depois de certa insistência por parte da minha cara metade e algumas pesquisas, resolvi dar uma segunda chance para as viagens de cruzeiro. Desta vez, com um navio menor e com uma experiência muito mais intimista. E quando falamos em cruzeiro, a polinésia é um destino fantástico para esse tipo de viagem.

E quando falamos em cruzeiros pela Polinésia, nenhum outro nome é mais respeitado neste segmento que os cruzeiros oferecidos pela Paul Gauguin Cruises. Basta olhar os awards que eles ganharam recentemente, fazer uma rápida pesquisa pelo google, ou falar com quem já fez um cruzeiro destes com eles, para entender porque eles são referência absoluta neste segmento nesta parte do mundo.

Resumindo: Já podemos perceber a diferenciação do produto, quando entramos em contato com eles pela primeira vez através da central de reservas solicitando um catálogo e toda atenção no follow-up desde o fechamento do pacote até a data do nosso embarque. Isso sem falar na viagem em sí.

Desde que viramos expatriados em 2008 já fizemos várias viagens bacanas por aí, mas este cruzeiro pela polinésia certamente foi uma de nossas Top 3 viagens, se não foi a melhor viagem que já fizemos na vida. Ao longo deste post, e outros que ainda pretendo publicar por aí vou tentar explicar melhor o porque fazer um cruzeiro pela Polinésia foi uma viagem absolutamente inesquecível..

Escolhendo o roteiro do cruzeiro pela Polinésia

Uma das partes mais difíceis de fazer um cruzeiro é escolher a companhia, o navio e principalmente o itinerário a ser percorrido. Sabendo que queríamos fazer um cruzeiro na polinésia com a Paul Gauguin Cruises à bordo do M/S Paul Gauguin, a única dificuldade foi escolher o itinerário mais legal para fazer pelo pacífico sul.

Depois de algumas ponderações, acabamos optando pelo roteiro de 11 noites entre Polinésia Francesa e Cook Islands. Acabamos optando por este roteiro por coincidir com o aniversário do meu parceiro e pelo fato de já termos tido a oportunidade de visitar estes dois países anteriormente. E como tínhamos vontade de retornar a alguns destes destinos e conhecer ainda outros até então não visitados anteriormente como o caso de Aitutaki em Cook Islands e Bora Bora, Tahaa e Huahine na Polinésia Francesa, optamos pelo Cook Islands & Society Islands 11 nights cruise. Enfim, irei contar mais sobre os detalhes do roteiro num outro post oportunamente.

De toda forma, no final das contas, acabamos voltando às Ilhas Cook e visitando Aitutaki de avião antes de fazermos o cruzeiro com o Paul Gauguin devido a um cancelamento de uma viagem que faríamos para Tonga por questões de calendário, o que no final das contas foi meio bittersweet, pois poderíamos ter ido explorar os lados de Rangiroua e Fakarawa no Society Islands & Tuamotus Special Cruise. De qualquer forma forma, tenho que dizer que volto para Cook Islands quantas vezes for necessário e talvez faria esse cruzeiro novamente sem pensar duas vezes.

Cruzeiro All Inclusive na Polinésia

Uma das melhores sensações desse cruzeiro é você chegar em sua suíte, e logo de cara encontrar um arranjo de flores e frutas com uma champagne geladinha e uma caixa de chocolate Godiva esperando por você. Aí é só desfazer as malas e guardar a sua carteira no cofre e só lembrar que ela existe na hora de desembarcar do navio.

Embora tenhamos lido em vários lugares que o cruzeiro era 100% All Inclusive, pensavamos que teríamos alguns extras com essa viagem. No entanto, tivemos o prazer de confirmar que ele é realmente All Inclusive e que eu só vi a minha carteira 12 dias depois.

Com absolutamente todas as refeições, bebidas, entretenimento diário, atividades aquáticas, e até mesmo as gorjetas totalmente incluídas no preço do cruzeiro, você literalmemte não precisa de sua carteira no navio. Tudo o que você precisa dentro do navio é da a chave do seu quarto.

Nós fomos da Nova Zelândia com a Air New Zealand, que agora em Dezembro de 2015 começa operar vôos de Buenos Aires para Auckland, que certamente deve facilitar a vida de quem vem para a Nova Zelândia e outros destinos do pacífico sul. Mas para quem vai a Polinésia Francesa via Estados Unidos, muitas vezes tem a passagem aérea de LAX para PPT e retorno para LAX com a Air Tahiti Nui com super desconto ou em alguns casos até mesmo incluídos no preço total do pacote.

Ainda no esquema All Inclusive, achei muito bacana que os esportes aquáticos, tais como snorkeling, caiaque, windsurf, e paddle boarding também estão incluídos no pacote. A única coisa que você paga à parte são os passeios, mergulhos e excursões opcionais. Estes variam em custo em conformidade com a duração e o tipo de atividade. Mas pelo que pude comprovar tem preços condizentes com o mesmo tipo de atividade oferecido nos hotéis dos destinos que visitamos. E caso você não reserve estas atividades pagas antes de embarcar, elas são acertadas quando você estiver no último dia prestes a desembarcar, aí você terá que resgatar a sua carteira do cofre.

Tenho que admitir que adorei viver 12 dias sem ter que carregar carteira, podendo jantar, tomar #bonsdrinks, comer guloseimas sem ter a sensação de estar pagando por aquilo toda vez que fazia.

Cruzeiro ideal na Polinésia

 Com capacidade de no máximo de 332 passageiros, no MS Paul Gauguin você nunca tem a sensação de estar num navio abarrotado de passageiros, com espaço amplo no convés, nos bares, piscina (afinal quem usa piscina na polinésia?), teatro e restaurantes. O M/S Paul Gauguin tem o tamanho ideal para você descansar, curtir a viagem mas também conhecer muitos dos outros passageiros, que no final da viagem podem se transformar em ótimos amigos.

Graças a seu tamanho intermediário, uma vantagem bastante interessante deste navio é que seu lastro é pequeno o suficiente para ele poder navegar em portos menores e entre os recifes de coral. Permitindo uma experiência muito mais autêntica, e bem menos comercial que os cruzeiros oferecidos por outras empresas com navios de cruzeiro de grande porte que eventualmente navegam pela região.

Como o navio é menor, além de poder atracar mais perto das ilhas, o que facilita o embarque e desembarque com os “tenders”, aqueles barquinhos de apoio que conectam o píer ao navio. Navegar por águas mais rasas, significa também navegar mais próximo às ilhas, permitindo aos passageiros contemplar as mesmas de uma perspectiva muito mais interessante.

Por exemplo o Paul Gauguin é o único navio de cruzeiro comercial na Polinésia a atravessar a Teavanui Pass e autorizado a atracar na Povate Bay dentro do lagoon de Bora Bora. Vai por mim, acordar cedinho e ver o Mount Otemanu da sacada do sua cabine, não tem preço.

Simpatia da tripulacão e serviço excepcional.

Se navegar pela polinésia já não te faz sentir especial (pelo menos fui acusado de fazer tortura digital e sofri com muita inveja branca), a tripulação do MS Paul Gauguin certamente completa o serviço. Com uma relação 1,5 passageiro por tripulante, o serviço à bordo do navio é simplesmente impecável e um dos maiores diferenciais desde inesquecível cruzeiro pelo paraíso.

A simpatia à bordo era genuína e ia desde o porteiro (Quinto) que controla a entrada e saída dos passageiros do navio, passando pela nossa prestativa camareira (Herlin), pelos garçons dos restaurantes do navio, pessoal do entertenimento à bordo até os barmens dos bares do navio. A simpatia e presteza da tripulação do M/S Paul Gauguin fazem você literalmente se sentir especial e acima de tudo em casa, quase como se você fosse rei.

Para você ter uma idéia do nível de personalização e nível excepcional de serviço, boa parte da tripulação acaba aprendendo os nossos nomes e de onde somos e onde estamos alojados praticamente desde o início do cruzeiro. Tanto que depois de alguns dias os funcionários do bar e do restaurante sabem o tipo de drink e vinho que gostamos.

Acho que quando termina o expediente eles, devem ficar “brincando” de memorizar os nomes dos passageiros. No nosso caso, acho que guardar os nossos nomes não era tão complicado pois éramos os únicos brasileiros no navio, mas você via que eles chamavam os outros passageiros pelo seus respectivos nomes também. Eu com minha péssima memória para nomes de pessoas não iria durar muito tempo no navio :P.

Durante o cruzeiro, aprendemos que o M/S Paul Gauguin tem uma rotatividade de pessoal muito baixa, com muitos dos funcionários com, vários e vários anos de casa. Como resultado, toda a equipe demonstra o seu profundo conhecimento da região, partilhando de sua experiência de modo à garantir que todos os passageiros aproveitem ao máximo sua estadia. Resumindo: Não existem palavras e elogios suficientes para a tripulação do navio.

Gastronomia de alto padrão

 Antes de embarcar neste cruzeiro pela polinésia nós tinha ouvido falar sobre a alta qualidade das refeições à bordo do M/S Paul Gauguin e de fato, esse foi um quesito que de forma alguma nos desapontou. Com 3 restaurantes maravilhosos com opções de buffets e à la carte, prepare-se para literalmente ganhar uns quilinhos nessa viagem.

A atenção para os detalhes estão em todos os cantos e vão desde os canapés servidos no Piano Bar ou no La Pallete enquanto tomamos alguns drinks antes do jantar, passando pelo buffet do dia sempre destacando uma cozinha particular, ou ainda pela variada carta de vinhos harmonizados com o menu do dia, indo até as deliciosas opções de sobremesa #cremebruléefeelings.

Os jantares tendem a ser um pouco mais sofisticados que os almoços, com um dress code mais rigoroso a ser seguido e são absolutamente extraordinários. O restaurante principal, L’Etoile, é o único que não necessita de reserva prévia e era onde geralmentre íamos jantar para confraternizar com outros passageiros.

Veja mais: Fuja com seu amor para uma praia…

O navio também abriga dois restaurantes menores, La Veranda e Le Grille, onde ambos exigem reservas para o jantar. Enquanto o primeiro é mais sofisticado e intimista, o segundo é mais descontraído e serve pratos inspirados na culinária local. Tudo absolutamente delicioso.

Várias opções de vinhos estão disponíveis no almoço e jantar, juntamente com outras bebidas alcóolicas, cervejas, sucos e refrigerantes. Apesar de pequeno, o navio oferece uma variedade impressionante de comida e bebida com uma ênfase em produtos locais.

O serviço de quarto também está incluído e disponível 24 horas por dia com um menu que por sí mesmo já era quase o suficiente para a viagem. Porém os quartos ainda apresentam uma lista de comodidades, incluindo um mini-bar abastecido com cerveja, refrigerantes, água, suco e um arranjo de frutas frescas a sua disposição ao longo de toda viagem. Isso sem falar nos tradicionais e deliciosos canapés servidos no final do dia.

O café da manhã também era uma delicia e servido tanto no La Veranda como no Le Grill. Eventualmente dá até para escrever um post falando sobre os comes e bebes do navio. Resumindo, tudo é praticamente perfeito neste cruzeiro. Tanto que até hoje sonho, com alguns dos pratos que experimentamos nessa viagem como o Moon Fish, o Mahi Mahi ao molho baunilha de Tahaa, Tuna Tataki, só para citar alguns.

Uma amostrinha do sofrimento:

O conforto das cabines no Paul Gauguin

 Ao contrário dos grandes navios de cruzeiros, quase todos os quartos do M/S Paul Gauguin têm vista para o mar e uma varanda privativa. Sendo assim, não há realmente quarto ruim no navio. A diferença entre eles é ter ou não uma sacada ou o tamanho maior ou menor. Para aqueles que procurem mais espaço e serviço ainda mais personalizado e além de tudo podem cacifar, existem suítes com mordomo disponível. #quemsabeumdia

As suítes do M/S Paul Gauguin são espaçosas bem projetadas e modernas, e contam com uma cama queen-size com travesseiros melhores do que você provavelmente tem em casa e um sofá-cama, uma pequena escrivaninha, TV com DvD Player, frigobar, mesinha e um par de criados mudos.

O banheiro é super confortável para ser dentro de um navio e conta uma banheira com chuveiro. E a melhor parte são os amenities da francesa L’Occitane. Só com isso o cruzeiro já ganhou vários pontinhos 😀

Entretenimento à bordo do Paul Gauguin

Outra coisa que achei que surpreendeu as expectativas foi o entretenimento à bordo. Confesso que em alguns dias voltava tão cansado das atividades do dia que acabava nem participando das atividades da noite. De toda forma, procurei priorizar aquelas que envolviam apresentações de grupos locais de dança polinésia. Quanto mais eu vivencio essa cultura, mas fascinado por ela eu fico.

Como trata-se de um cruzeiro, tem todo aquele negócio de festa de boas vindas do capitão, visita à ponte do navio, visita aos bastidores do mesmo, bingo, campeonato de scrabble, casino, quebra cabeças e por aí vai. Uma coisa é fato, ficar entediado no navio você certamente não irá ficar.

Atividades aquáticas no Paul Gauguin

Uma característica diferencial e absolutamente fantástica do Paul Gauguin é que ele possui uma marina retrátil construído na parte de trás do navio, permitindo aos hóspedes fácil acesso às águas espetaculares do Pacífico Sul. A partir da marina, você pode escolher entre uma variedade de atividades aquáticos, incluindo windsurf, paddle-board, e caiaque, sem a necessidade de pagar nada mais por isso. Já quem não mergulha, mas curte snorkel pode emprestar o equipamento sem custo algum na marina.

Passageiros com certificado de mergulho partem com uma lancha que transporta os participantes da atividade diretamente do navio para locais de mergulho. E para quem quiser fazer a certificação PADI para iniciantes, ela também está disponível logo no começo do cruzeiro. Porém as atividades relacionadas ao mergulho com cilindro não estão inclusas no preço do cruzeiro e são pagas à parte, mas com preço justo.

Excursões à partir do Cruzeiro na Polinésia

 Há várias opções interessantes de passeios e atividades pagas para o hospede escolher quando o navio está ancorado nas diversas ilhas ao longo do trajeto do cruzeiro. Atividades que incluem mergulho e snorkeling, passeios de barco, passeios histórico-culturais, passeios de bicicleta, helicóptero e experiências de praia.

Nós optamos por reservar uma atividade para cada dia do cruzeiro, exceto para os dois dias que passamops em alto-mar entre Cook Islands e Polinésia Francesa. E fazer assim foi uma ótima escolha. De uma maneira generalista todos os passeios que fizemos foram bem organizados e bastante informativos. De toda forma, alguns destinos como Aitutaki e Bora Bora fazer um passeio pelo Lagoon é digamos obrigatório para de fato apreciar a beleza desses lugares. Enfim, o negócio é escolher atividades que vão de encontro do seu gosto pessoal.

Você pode reservar tudo isso antes mesmo de embarcar no cruzeiro ou até 24-48 horas antes da antes do início da atividade. A mesma coisa vale para eventuais alterações e cancelamentos. Todos os dias, no início da noite, os passageiros recebem informações sobre as atividades do navio e excursões do dia seguinte, assim como uma pequena introdução sobre o próximo destino de atracagem. Em outro post devo falar mais sobre as excursões disponíveis e aquelas que acabamos escolhendo em nosso cruzeiro pela Polinésia Francesa e Ilhas Cook.

Enfim, acho que já falei bastante por hoje. Nós próximos posts sobre essa viagem irei falar mais algumas particulariedades desse inesquecível cruzeiro pelo paraíso, quero dizer polinésia. Fiquem ligados!!

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Obrigado!!

Oscar Augusto Risch

Veja os comentários

  • Palavra exata para definir este cruzeiro. ESPETACULAR. Um sonho a ser vivido.

    • Esse cruzeiro foi realmente ESPETACULAR!!! Espero que você tenha curtido:D
      Obrigado pela visita e pelo comentário
      Abs

  • Isso é sim tortura virtual :D mas se toda tortura fosse deliciosa assim, nem me importaria!!!
    Com o dólar nas alturas aqui no Brasil, é provável que eu não consiga fazer essa viagem como vinha sonhado, agora em janeiro. Mas desde que os vi embarcados nesse paraíso, coloquei como top prioridade esse cruzeiro na minha vida. Muito obrigada por compartilhar :)
    um beijo

    • Concordo Camilla!!! Ai se toda tortura fosse deliciosa assim....Eu seria o primeiro da fila para sofrer :P
      O Dólar realmente não anda colaborando para quem paga suas viagens em Real.. Na verdade, essa não é uma viagem barata. Porém você fazendo as contas ela tem um excelente custo benefício por tudo aquilo que você vê e tem com o serviço excepcional e All Inclusive da Paul Gauguin e quando colocado na ponta do lápis, fazer essa viagem entre as ilhas de avião ficando em hotéis na mesma categoria de serviço, leia-se overwater bungalows (porque ir para Polinésia e não ficar num é como ir a Roma e não ir ver o Papa) a viagem acaba saindo até mais cara.. Estou na torcida para que vocês possam fazer essa viagem dos sonhos asap. :D
      Bus

  • Olá Oscar, super legal!! Muito obrigada por compartilhar. Pretendo ir um dia pra lá.. Vai ser um sonho realizado! Quanto mais ou menos vocês gastaram com essa viagem? Obrigada!

    • Então, o cruzeiro foi parte de uma viagem que incluiu ainda alguns dias de estadia em Hotel na Polinésia.. Para maiores informações sobre custos recomendo entrar em contato com seu agente de viagens ou com a Propria Paul Gauguin Cruises => http://www.pgcruises.com/offers

  • qual o valor? E como compraram: direto na cia ou via agencia de viagens? Obrigado

    • Diretamente através da Paul Gauguin Cruises.. Para maiores informações sobre valores recomendo acessar diretamente o site deles, vira e mexe tem alguma promoção ou pacote interessante => http://www.pgcruises.com/offers

  • Olá Oscar,
    Adorei o site e o post sobre o cruzeiro. Agora de fato está na minha bucketlist rs.
    Assim como as outras pessoas que comentaram, também tenho curiosidade sobre o preço.
    Entrei no site deles e vc saberia dizer se os valores informados estão em dólar? Eu acredito que sim e então para a cotação atual o pacote mais barato sairia em torno de R$ 20.000,00. É isso mesmo?
    Bom, espero que algum dia possa ter esse mesmo privilégio!
    Obrigada,
    Amanda

    • Olá Amanda
      Obrigado pela visita. Sim os preços cotados no site deles são em US Dólar.. A Polinésia nunca foi um destino barato, com o dólar no patamar atual realmente fica um pouco mais complicado.. Mas o custo beneficio do cruzeiro em relação a hospedagem em hotéis e voos entre ilhas + alimentação no final das contas vale a pena o cruzeiro
      Comprando com antecedência e fora do pico de alta temporada é possível conseguir ate 60% do valor de tabela cheia

  • Olá Oscar
    Tudo bem?
    As excursões que o navio oferece são caras? Tem o valor médio?
    Obrigada

    • Olá Lívia.
      Tudo Jóia e com você?
      Então os passeios on shore com o navio tem valores diferentes. Nós optamos por passeios na faixa dos 90-150USD por pessoa. Por exemplo o Motu Picnic em Huahine saiu 129USD pax, em Rarotonga alugamos um carro por conta própria, Aitutaki fizemos o Lagoon Cruise 159USD pax, em Taha'a fizemos o Snorkel e fazenda de pérolas negras por 95USD pax em Moorea fiz o Photo Adventure 179 USD pax e o Catamaram Sail and Snorkel 159 USD pax. Em Bora Bora os passeios são um pouco mais caros numa faixa de 150 - 200 USD . Num dos dias fizemos o Day on the Beach no Intercontinental Thalasso por 138 USD com lanche incluso e no outro fizemos um snorkel e snorkel com tubarões por 109 e 129 respectivamente. Essa viagem foi sensacional!!

  • Olá Oscar tudo bem! A viagem me parece dos sonhos! Não é uma viagem barata mas pelo que vi sai mais em conta que ir pra la ficar nos hotéis e ainda tem a oportunidade de conhecer mais praias né além da alimentação inclusa! Minha dúvida é qual época você recomendaria pra ir? No site parece que no valor deles está incluso voo de Los Angeles e isso mesmo? Você comprou td pelo site deles? Lá é possível dividir? Pensei no destino pra lua de mel ainda tem um tempinho pra juntar dinheiro rs obrigada!

    • Olá Silvia
      Nos fizemos essa viagem em Junho. Na verdade você deve evitar a temporada das tempestades no pacífico sul que geralmente vão Novembro a Abril. O cruzeiro não é barato, mas colocando tudo na ponta do lápis tem um ótimo custo beneficio. Nós morávamos na Nova Zelândia quando fizemos essa viagem e não pegamos o pacote que inclui a parte do aéreo saindo de LA, mas se não me engano eles vendem pacotes que inclui e de fato parece ser bem mais em conta que comprar os tickets aéreos separadamente. Até onde eu saiba não é possível parcelar. Se você pretende parcelar talvez consiga fazer isso se fizer a compra desse cruzeiro através de uma agência de viagens ai no Brasil. Espero ter ajudado.. Essa viagem é inesquecível.

  • Olá Oscar: estamos querendo fazer essa viagem em setembro o que me parece um período bom: menos chuvoso e fora da alta temporada. Estamos pensando em ficar uns 14 dias e conjugar cruzeiro de 7 noites com alguns dias em terra. Vc acha uma boa ideia? Apesar de entender que o cruzeiro tem um bom custo x benefício, acho que tem passeios, restaurantes tipicos que você só conseguiria ir estando em terra. Vc concorda? Quais as ilhas vc recomendaria ficar em terra considerando uns 6 dias?

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