- On 06/01/2010
- In América do Norte Estados Unidos New York New York City
- Tags: Animais, Arvores, Astecas, Australopitecus, Bali, Batik, Biblioteca, Biodiversidade, Blog, Central Park, Ciencias, Cultura, Dakota do Sul, Destino RBBV, Dinossauros, Diorama, DNA, Esculturas, Etnologia, Expedicao, Fauna, Flora, Floresta, Fosseis, Hopmen de Neanderthal, Incas, Índios Americanos, Indonesia, Java, Jogjakarta, Maias, Mannhattan, Mapa, Metro, Mexico, Montana, Museu, Museu de História Natural, Olmecas, Paleontologia, Plantas, Religiao, Sequoia, Singapore Zoo, Taxidermia, Theodore Roosevelt, Tickets, Times Square, Tyrannossaurus Rex, Viagem, Viajar nos EUA, Wall Street, Zoologia
Museu Historia Natural de Nova York
No primeiro dia em Nova York, ao olhar pela Janela do quarto do hotel, vejo um dia cinza, com cara de muito frio e se ainda não bastasse estava chovendo. O que fazer numa situação dessas?? Qualquer lugar no mundo com chuva é uma droga, pelo menos estava em Nova York. E sempre ouvi falar que tudo acontece nesta cidade, certamente iria achar alguma coisa para fazer.
Bem o Metro de Nova York como já esperava e velho, sujo e extremamente mal sinalizado que confunde bastante quem não sabe como ele funciona, já tive problemas para comprar o Ticket, a maquina não aceitava notas maiores que de 10 USD, eu tinha apenas notas de 20 e as moedas por 15 centavos não completavam o ticket, podia passar o cartão de crédito mas para comprar uma passagem de 2 dólares, fala serio ninguém merece. Mas aqui nos EUA e coisa mais normal, voce pode ate pagar menos de 1 USD no cartao.
Mas mesmo assim fui procurar o Ticket counter para poder comprar meu Ticket, o que foi bom pois peguei um mapa do metro, embora ele não fosse nada pratico, já que era grande de mais e empacotado para o frio com mobilidade limitada ficava difícil consultar. Me virei com o mapa pequeno de um guia de Bolso de NY que o Mau tinha comprado em 2006.
Peguei a linha 2 (Vermelha) em direcao a Mannhattan em direcao a Times Square, quando dou conta estou passando pelo Wall Street, onde se localiza a Bolsa de Valores mais importante dos EUA. Já na Times Square tive que trocar de Metro, peguei a linha A (Azul) no sentido Uptown ou seja em direcao ao Norte de Mannhattan, Tudo que fica ao Sul do Central Park e chamado de Downtown e o que esta ao norte e chamado de Uptown.
No caminho percebi que estava em um trem expresso (A), que na verdade precisava trocar para o trem C afinal de contas na estacao da Rua 81 apenas as linhas B e C parariam la segundo o mapa e ainda bem que fiz isso na Columbus Circle (59 Street), ultima parada antes de passar reto pelo Museu.
Cheguei a estaçao um pouco antes das 10 da manha, legal que ela e toda decorada com mosaicos relacionados ao Museu de História Natural, outra coisa legal e que o Museu tem uma entrada direto pela estaçao, a fila era enorme e já quase saia da estacao do metro, alguns minutos depois começou a andar, haviam vários grupos de estudantes de escolas que chegavam e entravam pois eram grupos e já tinham os ingressos comprados, cheguei a pensar nossa esse museu vai ficar lotado, não parava de entrar gente.
Estação de Metro rua 81
Depois de quase 20 minutos na fila finalmente consegui comprar meu ticket, usei a minha carteirinha de estudante de Singapura e consegui desconto e paguei 12 USD, mas apenas para visitar a exposição principal. O preço normal do Ingresso para a exposicao é 16 USD, Crianças de 2-12 anos pagam 9 USD e Idosos pagam o mesmo valor de Estudante. O Museu abre todos os dias do ano exceto no Natal e no Dia de Acao de Gracas das 10 da manha as 17:45.
Bem somente quando a gente entra no museu e que se pode ter uma noção da grandeza do lugar, não é a toa que ele é considerado um dos maiores e mais importantes museus do mundo, pelo menos no que se refere a Historia Natural eu não discordo nem um triz. O museu dispõe de 25 edifícios interligados entre-si que abrigam 46 exposições permanentes, distribuídos pelos seus 5 andares, além de laboratórios de investigação, e a sua renomada biblioteca. Uma boa parte não disponível para visitação do público.
Falando em visitantes o museu recebe anualmente cerca de 4 milhões de visitantes ao ano, ou seja em media cerca de 10.000 visitantes ao dia. Seus acervos contêm mais de 32 milhões de exemplares de plantas, animais, rochas, fosseis, etc…, dos quais apenas uma pequena fração pode ser exibido em um determinado momento.
Para administrar todo esse acervo o museu tem uma equipe científica de mais de 200 profissionais e pesquisadores, e patrocina mais de 100 expedições a campo anualmente. E Conta com uma enorme quantidade de voluntários.
Sua historia remonta a 1869 quando um grupo de intelectuais colocaram em prática o sonho do naturalista Dr. Albert S. Bickmore. Bickmore, um estudante do zoólogo de Harvard Louis Agassiz, que pressionaram incansavelmente durante anos para a criação de um museu de história Natural em Nova York.
A proposta apoiada por patrocinadores poderosos que ganharam o apoio do governador de Nova York, John Thompson Hoffman, que assinou um projeto de lei criando oficialmente o Museu Americano de História Natural em 6 de Abril de 1869. Destaque para que o pai de Theodore Roosevelt o 26º Presidente dos EUA fora um dos fundadores do Museu.
Na recepção juntamente com os tickets recebi um mapa do Museu. Como a exposição dos fósseis dos dinossauros está no ultimo andar do museu resolvi visitá-lo de cima para baixo, em um andar quase totalmente dedicado aos fosseis de Dinossauros e outros vertebrados.
Embora a maioria das colecções de fósseis de Dinossauros e de Mamíferos do Museu permanecem longe do público. Só o que e exposto ali já impressiona e muito. A parte que se encontra longe da vista do publico é mantida em inúmeras áreas de armazenamento localizadas dentro do complexo do museu.
Entre elas esta a unidade de armazenamento mais importante, um edifício de dez andares, o Childs Frick Building, que fica dentro de um pátio interior do Museu. Durante a construção do Frick, gruas gigantes foram utilizados para erguer vigas de aço diretamente da rua, sobre o telhado ate o pátio, a fim de garantir que a fachada do museu clássico permanecesse intocada.
Tendo em vista o grande peso dos ossos fósseis, foi adicionado ao projeto reforços de aço especiais na estrutura do edifício, que agora abriga a maior coleção de mamíferos fósseis e dinossauros no mundo. Que ocupa 7 andares inteiros do edifício Frick, enquanto os três andares superiores contêm laboratórios e escritórios. E é dentro deste edifício em particular que muitos dos programas intensivos de pesquisa em paleontologia de vertebrados do Museu são realizadas.
As grandes coleções fósseis, que são abertos ao público ocupam o quarto andar inteiro do Museu, bem como uma exposição separada que está em exposição permanente no saguao principal do Museu o Theodore Roosevelt Memorial Hall.
A exposições no quarto andar, permitem ao visitante acompanhar a evolução dos vertebrados de forma bastante didática, seguindo um caminho tortuoso que o leva através de vários edifícios do Museu. Do lado da rua 77 do Museu o visitante começa no Centro de Orientação e segue um caminho marcado, que leva o visitante ao longo de uma árvore evolutiva da vida. Tal como a árvore “ramos” o visitante é presenteado com o parentesco entre os vertebrados. Este caminho evolutivo é conhecido como um cladograma. E tambem uma maquete mostrando onde os fosseis foram encontrados ao redor do Planeta Bem como o ponto onde o meteorito que exterminou os dinossauros atingiu a terra na peninsula do Yucatan.
Para criar um cladograma, os cientistas procuram características físicas compartilhadas entre espécies diferentes para determinar o parentesco elas. Hoje em dia principalmente em plantas se utiliza na Sistemática Vegetal a Cladistica genomica, ou seja se utiliza o DNA para se determinar se a planta pertence a uma ou outra família.
Em animais por exemplo, um cladograma poderá mostrar uma relação entre anfíbios, mamíferos, tartarugas, lagartos, pássaros e uma vez que estes grupos de partes aparentemente díspares o traço de ter “quatro membros com articulações móveis cercada pelo músculo ‘, tornando-os tetrápodes. Um grupo de espécies relacionadas, tais como os tetrápodes é chamado um clade “.
Dentro do grupo dos tetrápodes, lagartos e aves mostram ainda outra característica: “duas aberturas no crânio por trás do olho”. Lagartos e aves, portanto, representar um clado menor, mais conhecido como diapsids.
Em um cladograma o aspecto evolutivo de uma nova característica que aparece pela primeira vez é chamada como “nó”. Ao longo dos corredores fósseis os nós são cuidadosamente marcados ao longo do caminho evolutivo e estes nós nos alertar para o aparecimento de novas características que representam todo novos ramos da árvore evolutiva.
Espécies que apresentaram essas características estão em exibição em alcovas de cada lado do caminho. A projeção de vídeo no quarto andar do museu apresenta aos visitantes o conceito do cladograma. E tenho que concordar que e extremamente didático, parece que estava fazendo as chaves dicotomicas da disciplina de Zoologia do primeiro ano da faculdade.
Muitos dos fósseis em exposição representam peças únicas e históricas que foram coletados durante a época de ouro do Museu em expedições em todo o mundo (1880 a 1930). E em uma escala menor, expedições recentes que acrescentaram exemplares do Vietnam, Madagascar, América do Sul e Central e África Oriental.
Entre os esqueletos alguns chamam atenção entre eles o Dinossauro mais temido de todos os tempos o famoso Tyrannosaurus Rex, quase totalmente composto de ossos fósseis verdadeiros, é montado em em posição de ataque, equilibrada sobre poderosas pernas.
O espécime é, na verdade, composto de ossos fósseis de dois esqueletos de T. rex descobertos em Montana em 1902 e 1908 pelo lendário caçador de dinossauros Barnum Brown.
Outro que chama atenção e um esqueleto de Apatosaurus (Brontosaurus): Este exemplar gigante foi descoberta no final do século 19. Embora a maioria de seus ossos fósseis são originais, o Cranio não é, uma vez que nenhum foi encontrado no local na época em que foi descoberto.
Foi só muitos anos depois que o crânio Apatosaurus foi descoberto em outro local e assim um molde de gesso do crânio que foi feito e colocado na montagem Museu . Um crânio de Camarasaurus foi usado por engano, até que o crânio correto foi encontrado.
Outros 2 esqueletos de Anatotitan que foram descoberto nos Estados E.U. de Dakota do Sul e Montana. Era um animal grande, até aproximadamente 12 metros de comprimento, com um crânio extremamente longo e baixo. Anatotitan exibe um dos exemplos mais impressionantes do duckbill “Bico de pato” comum a este genero de Dinossauros, nestas horas realmente conseguimos comprovar que as aves evoluíram dos repteis.
Alem destes existem esqueletos completos e crânios de algumas dezenas de Dinossauros diferentes entre eles o Triceratops e o Stegosauro, bem só nesta seçao já e possível passar um dia inteirinho.
Numa das salas existem fósseis completos de peixes pré-históricos, alguns deles montados e pendurados no teto da sala de exibição, super interessante, como tudo neste museu, principalmente se você e um amante da Natureza e História Natural.
Mas uma das coisas mais populares sao os fosseis de Mamutes e outros animais pre-historicos ja extintos como o dente de sabre.
Terminada a visita do quarto andar na qual gastei mais de uma hora desci para o terceiro, ali se encontram mais de 7 diferentes exposicoes, são elas: os Mamíferos Africanos no Akeley Hall, os Mamíferos do Estado de Nova York, as Aves da Cidade de Nova York, as aves da América do Norte no Sanford Hall, a Exposição de Primatas, Exposição da Planície Central e Região Costeira Oriental dos EUA que abrange tanto aspectos da fauna como antropologicos e ainda uma exposição sobre os povos do Pacifico.
O que chama atenção na parte da exposição dos mamíferos africanos e que eles estão expostos na forma de Diorama, elaborados por Naturalistas de renome, artistas, fotógrafos, taxidermistas e outros que combinaram seus talentos para recriar os habitats na forma de dioramas grandes, que podem ser encontrados em salões por todo o Museu.
Esta Técnica nasceu a muito tempo atrás quando ainda a fotografia dava seus primeiros passos, Segundo pesquisei na era da fotografia a preto e branco fotografia dos animais selvagens em dioramas eram grandes atrações.
Mas de fato ate hoje elas continuam a ser, e olhando as fotos depois de tiradas, elas parecem verdadeiras pinturas, talvez dentre as exposicoes do museu a mais notável é o Hall Akeley de Mamíferos Africanos, que abriu em 1936.
Ela mostra em um enorme salão a vida selvagem da África, em espaços onde a presença humana é o grande ausente, e inclui imagens pintadas hiper-realistas com animais empalhados como elefantes, hipopótamos, leões, gorilas , zebras e várias espécies de antílopes. E Como se estivessemos olhando para um aquário com animais empalhados. Legal que eles representam diferentes ecossistemas da Africa.
A Exposição sobre as Aves de Nova York não é grande Coisa comparada com as outras coisas que o museu tem a oferecer, bem como sobre os mamíferos do estado de Nova York, mas nessa parte a gente vê alguns castores, doninha, legal mas nada magnifico.
O Sanford Hall com aves da América do Norte também utiliza a Técnica de Diorama para exposição dos Animais, la encontramos diversas aves migratória entres elas o famoso Gray Goose Canadense e vários pelicanos.
Em seguida cheguei a seçao dos primatas, uma das maiores subdivisões dos mamíferos, incluindo macacos, e seres humanos. Esta sala apresenta uma visão geral dos primatas com esqueletos, espécimes empalhados. Tentei Achar o Dexter do Filme uma noite no museu mas acho que nao o vi.
A Ordem Primata é dividida em famílias, em ambos os lados da exposição podemos observar características comuns e as exclusivas de cada grupo, demonstrando uma fascinante variedade de animais. Os Primatas variam bastante de tamanho, o sagüi-pigmeu talvez seja o menor deles por outro lado temos o orangotango e o gorila e seu habitat natural são encontrados na América do Sul para o Sudeste da Ásia e na África.
Uma parte muito interessante ao visitante é explorar o relacionamento dos hominídeos para outros primatas através de características como a postura, a quantidade de pêlos no corpo, e a forma da mão e, especialmente, o polegar.
Ali ao lado ficava a exposição sobre Reptéis e Anfíbios que explora as fascinantes características de répteis e anfíbios, organizando-os em temas como a anatomia, a defesa, locomoção, distribuição, reprodução e alimentação.
Bem para quem não gosta de Cobras e Sapos esse não e o lugar para ir não, mas é impressionante ver o esqueleto de mais de 6 metros inteiro montado de uma Piton, ou ver ela com seus Ovos em seu Ninho.
Entre os Anfíbios o que me chamou muito atenção foi a Salamandra Gigante do Japão com quase 1 m de comprimento, imagine um bicho desse tamanho com uma textura de Sapo.
Ali podemos ver a grande variedade de formas desses animais, desde o menor sapo do mundo ao temível crocodilo, e as mais diversas formas que estes animais usam para se mover, proteger, perseguir presas, e se reproduzir.
A exposição inclui uma tartaruga-de-couro, que esta colocando seus ovos na areia, o dragão de Komodo esticando suas garras em toda a barriga de um javali. Os dragões de Komodo são particularmente impressionantes para o seu grande tamanho e sua raridade, mais impressionante ainda e vê-los ao Vivo como lá no Zoológico de Singapura .
Chegando a parte sobre a região Central e Costeira Oriental dos EUA, e possível ver diversos artefatos feitos pelos diferentes Índios que habitavam a região antes do contato com os Europeus, como utensílios de cozinha, roupas, armas e jóias das tradicionais culturas nativas.
A Galeria sobre os índios da Costa Leste incide sobre as culturas tradicionais do Mohegan, Ojibwa, Cree, e outros povos nativos americanos que viviam nas florestas da Leste da América do Norte. Além dos artefatos, este salão tem modelos de alojamentos destes povos, como a maloca dos iroqueses.
A Galeria sobre os índios das Planícies centrais se referem a estes povos em meados do inicio do século 19, entre eles os Blackfeet, Hidatsa, Dakota (Sioux), e outros povos nativos das Planícies da América do Norte, e é também o lar de um dos maiores tesouros do Museu, o Ponta de Folsom. Uma seta de sílex, encontrado perto de Folsom, Novo México, em 1926, que fornece prova irrefutável de que haviam seres humanos nas Américas antes mesmo da última idade do gelo.
A Ultima Galeria do terceiro andar que visitei foi o Hall Margaret Mead, que deve seu nome a famosa antropóloga Margaret Mead (1901-1978) que trabalhou no Departamento de Antropologia do Museu de 1926 até sua morte. Através de suas expedições para Samoa, Nova Guiné e Bali, Mead trouxe trabalho antropológico a consciência pública. Seus estudos fornecem a base para o Hall de Povos do Pacífico, o que reflete uma notável diversidade geográfica e cultural.
O Hall explora as culturas das ilhas do Pacífico Sul, que variam de pequenas extensões de terra até o continente insular da Austrália e incluem a Polinésia, Micronésia e Melanésia. Os destaques incluem uma exposição de pinturas elaboradas e adornadas máscaras de dança do Norte da Nova Irlanda, parte da Papua Nova Guiné. Feita de madeira e fibras da casca, as máscaras representam espíritos específicos e são usadas em cerimonias de dança tradicional.
Também em exibição esta algo que tivemos a chance de ver de perto em Jogjakarta, e trata-se do Teatro de Sombras dos Bonecos de Java. Originário no século 11, teatro de fantoches javanês é usada como uma ferramenta educacional para comunicar informações sobre doutrinas religiosas, códigos morais, história e mitos.
Outra coisa mostrada e o Batik, Técnica de pintura em tecido desenvolvida em Java na Indonésia, realmente impressionante, principalmente depois de ver isso ser feito de verdade tanto em Bali como em Jogjakarta.
Nesta parte esta também um Totem, na verdade não sei se verdadeiro da ilha de Pascoa, para quem assistiu o filme uma noite no Museu e o Gum Gum. E assim já exaurido de tanta informação segui para o Segundo andar.
A primeira exposição que visitei neste andar se refere a aos Povos que Habitavam o México e América Central com diversos objetos sobre, arquitetura e tradições dos maias, toltecas, olmecas, astecas e outros povos pré-colombianos na América Central.
A exibição incluem monumentos, esculturas, cerâmicas e jóias que vão desde em torno de 1200 aC ao início dos anos 1500. Cada objeto fornece pistas sobre os símbolos religiosos e políticos, as características sociais e estilos artísticos de seu grupo cultural.
Especialmente marcante são os ornamentos de ouro da Costa Rica e uma escultura de jade olmeca chamado de Axe Kunz de 3.000 anos, que representava um chefe ou um xamã que se transformou em um Jaguar.
Também são exibidas esculturas de pedra maia do século 9 representando cenas das conquistas. Surgiu antes de 1500 aC, o interessante é que a cultura maia não era constituída por um único império, mas foi na verdade um conjunto de cidades-estados independentes que alternadamente guerreavam e negociavam entre si.
A Segunda Mostra que visitei explora as culturas pré-colombianas da América do Sul, bem como as culturas tradicionais que vivem na região, hoje, englobando os antigos Incas, Moche, Chavin, Chancay bem como culturas de muitos povos da Amazónia moderna.
Nesta mostra é evidente a superioridade e a importância da arte têxtil entre os andinos antiga, esta tradição artística, que representava status e identidade, remonta pelo menos 5.000 anos. Realizações Andina em metalurgia também foram notáveis principalmente utilizando a Prata. Ao longo da exibição, obras de artesanato requintado abundam, como no Royal Llama dos Incas da Bolívia. Com cerca de 500 anos, é todo feito de prata e seu cobertor é cinábrio guarnecidos com ouro.
Os Índios amazónicos não foram grandes civilizacoes como encontramos na América Central e Andina, mas também tem uma cultura extremamente rica, com exemplos de plumária amazônica espetaculares, incluindo um cocar de penas de arara e tucano.
Este objeto e outros como ele demonstrar a importância da ornamentação entre as culturas indígenas da floresta amazônica. Mas os Índios das outras regiões do Brasil também não foram esquecidos como os Carijos, Guaranis, Tupinanbas, Goitacazes entre outros. A este ponto apesar de estar adorando tudo aquilo já estava cansado, já estava dentro do museu a quase 3 horas e ainda faltavam 1 andar e meio. Infelizmente tenho que dizer que nunca vi nada parecido no Brasil, talvez na região Norte possa ate existir algo do genero, mas de fato desconheço, mas gostaria de conhecer.
O Museu tem várias salas dedicadas aos pássaros, que vão desde as aves Locais de Nova Iorque, bem como pássaros norte-americanos e Birds of the World em nível global. Além disso, no Whitney Memorial Hall sobre Aves Oceânicas as características das populações de aves do Pacífico e do Polo Sul. Juntos, essas salas retratam a variedade de vida “com penas” no planeta, bem como os locais extremamente diversificados que elas habitam. Nesta Parte destaque para o Condor.
A quarta exposição do segundo andar que visitei fala sobre a África, um continente com quase 12 milhões de quilômetros quadrados e mais de 700 milhões de habitantes, possui uma rica variedade de culturas.
O Hall dos Povo Africanos explora esta grande diversidade, com destaque para os estilos de vida tradicionais e os costumes dos povos que vivem em campos de África, desertos, florestas e regiões hidrográficas. O religioso, político, económico e da vida doméstica são destacadas através de artefatos e dioramas.
Em exposição estão máscaras, instrumentos musicais, instrumentos agrícolas, ídolos religiosos, trajes cerimoniais, e muito mais. Dioramas mostram uma variedade de cenas, dos berberes do deserto no norte da África aos pigmeus no Congo. Nesta parte da exposição o Egito é apenas rapidamente citado, os franceses chegaram antes levando tudo.
A penúltima exibição que visitei no segundo andar do museu, trata da Etnologia da Ásia, e constituem uma das melhores coleções, como no Hemisfério Ocidental. Explorando temas como a Eurásia pré-histórica e o surgimento da civilização, o início de culturas asiáticas, e o comércio asiático, e inclui regiões muito diferentes e diversas como Coréia, China, Índia, Arménia, e na Sibéria. A mostra também documenta o surgimento de grandes religiões do mundo como budismo, cristianismo, islamismo, hinduísmo e confucionismo. Mas depois de 18 meses de Ásia para dizer a verdade nem estava muito interessado nesta parte, duas coisas que estranhei, não falava nada sobre Singapura e a parte falando sobre a Civilização Khmer do Camboja era constituída por menos de 10 objetos.
A ultima exibição do segundo andar e sobre os mamíferos da Ásia. Entre 1922 e 1928, o administrador do Museu Arthur S. Vernay e o Coronel Britânico John C. Faunthorpe realizaram seis expedições para recolher espécimes animais na Índia, Birmânia (atual Myanmar) e Sião (hoje Tailândia). As amostras foram, então, doadas ao Museu e formaram a base para esta mostra, que foi inaugurado em 1930. A montagem dos animais no Salão dos Mamíferos da Ásia foi supervisionada por James L. Clark usando métodos Carl Akeley, e o layout da mostra é semelhante ao do Hall Akeley de mamíferos Africanos. Entre os animais apresentado nesta sala também incluem o búfalo de água (Water Buffalo), Gaur, Leopardo e rinoceronte, muitos deles representam espécies ameaçadas pela caça ilegal e perda de habitat pelo desmatamento.
Dois exemplos de mamíferos asiáticos, o tigre siberiano e o panda gigante, estão entre os animais que foram transferidos para o Hall da Biodiversidade com diversas espécies ameaçadas de extinção.
Finalmente cheguei ao primeiro andar do Museu, este acabei visitando em 15 minutos, pois estava muito cansado e iria encontrar o Diego, um amigo de Curitiba, mas no Sábado de Manha eu voltei ao Museu, pois o Mau também queria ver tudo o que eu falei para ele que tinha visto, como o grande destaque do museu sao os fosseis de Dinossauros começamos a visita novamente de cima para baixo, a vantagem que desta vez entramos de graça, já que a os funcionários de empresas que patrocinam os museus de NY não pagam entrada.
Bem como já era previsto na hora de chegar no primeiro andar estávamos “mortos”mas a parte de etnologia passamos bem superficialmente para ter “forças”para o primeiro andar.
A Primeira sala sobre os mamíferos da América do Norte é resultado de mais de 25 expedições do Museu, que vão do México até a Ilha Ellesmere, no Árctico canadense e do Atlântico ao Oceano Pacífico.
James Perry Wilson (1889-1976), um mestre na pintura, pintou muitos dos dioramas do Museu, inclusive os do Hall de mamíferos norte-americanos. Além de capturar com precisão todos os detalhes, suas pinturas evocam uma sensação intangível dos lugares que retratam.
Isto é devido em parte a perspectiva precisa de Wilson, uma de suas qualidades. Seus dioramas mesclam impecavelmente os animais empalhados com o fundo pintado, unindo as duas e três dimensões em um conjunto harmonioso as fotos parecem verdadeiras pinturas.
Criar esses dioramas envolveu um grande esforço de investigação. Para preparar o diorama dos bisontes, Wilson viajou para Wyoming, em 1938, com um especialista científico e um outro artista. Wilson fez esboços para acertar a cor, tirou fotografias e coletou espécimes para o primeiro plano da cena. Em seu retorno meticulosamente reproduziu nas planícies de Wyoming nas paredes curvas do diorama. Realmente Impressionante.
Não e a toa que as salas com os mamíferos são as mais queridas e populares do Museu. Que ainda oferecem descrições precisas da localização geográfica, estes dioramas são como janelas para um mundo de animais, seu comportamento, e seus habitats.
Infelizmente hoje em dia não temos mais muitos dos ambientes ali representados, já que foram degradados, alguns dioramas preservam lugares e animais, pois eles não existem mais. O que faz com que sejamos capazes de viajar, não só através dos continentes, mas também, em alguns casos, através do tempo. Embora mesmo para montar esta mostra muitos animais tenham sido sacrificados.
Neste Pensamento chegamos ao Hall da Biodiversidade, uma exposição inovadora dedicada a questão ambiental mais premente do nosso tempo: a necessidade de proteger e preservar a biodiversidade do nosso planeta, a variedade e a interdependência de formas de vida da Terra.
São 11.000 metros quadrados, que foi inaugurado em 1998, e representa um passo importante nos esforços do Museu, para expandir a compreensão do público de diversas formas de vida na Terra que em muitas vezes estão em perigo eminente de extinção, ao pintar um retrato vivido e inspirador da beleza deslumbrante e abundância da vida na Terra.
Os Cientistas estimam que que a taxa de extinção das espécies na terra seja por culpa da açao humana de 1000 a 10000 vezes maior que a taxa natural de extinção das espécies, lembrando que existem centenas de milhares de formas de vida que até hoje a ciência não conhece. Muitas delas extintas antes mesmo de serem conhecidas, quem sabe um dia a paleontologia tente desvendar que espécie era esta.
Bem no meio da Mostra esta uma Floresta tropical, que representa um dos mais ricos ecossistemas em biodiversidade na Terra. O diorama inclui mais de 160 espécies da flora e da fauna e mais de 500.000 folhas, cada uma cuidadosamente feitas à mão. Mede 90 metros de comprimento, 26 metros de largura e 18 metros de altura e convida os visitantes por trás do vidro em um ambiente imersivo onde imagens de alta resolução, vídeo, som, cheiro juntos tentam recriar um habitat. Mas nada e como a Natureza de Verdade. A floresta tropical é retratado em três estados diferentes: Virgem, alteradas pelas forças naturais e degradadas pela intervenção humana. E advinha qual a mais feia delas??
Outro elemento importante do salão é o espectro da vida, a exposição que acredito ser única de seu tipo no mundo, mostrando a diversidade da vida resultante de 3,5 bilhões de anos de evolução. Organizadas em 28 grupos ao longo de uma enorme parede com mais de 1.500 exemplares e modelos de microorganismos, bactérias, invertebrados, vertebrados, plantas e fungos.
Pois Bem estava em um museu de historia Natural, mas onde estava a parte botânica da coisa?? Já tinha visto exposição de fosseis, aves, mamíferos, repteis, anfíbios e uma vasta quantidade de objetos ligados a etnologia, já estava me perguntando e as florestas??
Até que ao lado do Hall da Biodiversidade fica o Hall das Florestas da América do Norte, Com diversos dioramas mostrando os diferentes ecossistemas florestais da América do Norte, e um enorme mapa mostrando sua distribuição original.
Mas sem sombra de duvidas a grande estrela desta parte do Museu e um enorme disco de Sequoia, quando eu digo enorme e algo com quase 3 vezes minha altura dá para imaginar??
Esta Sequoia, que foi cortada em 1891, sobreviveu por mais de 1.300 anos e sua altura total ultrapassou 95m de altura. Através de uma analise de tronco que me faz lembrar as aulas de Dendrometria são contados os anéis concêntricos, alguns dos quais são invisíveis a olho nú, por ser uma conifera e cada uma destes anéis representa um ano de crescimento.
Esta árvore vivenciou grande parte da historia da humanidade e alguns anos estão marcados em seus anéis, como 1492 o ano que Colombo chegou a América ou mesmo quando Carlos Magno foi coroado imperador do Sacro Império Romano (800 dC).
Outra coisa que achei bem legal foi um diorama representando o chão da floresta, representando um corte transversal do solo, ampliado a 24 vezes o seu tamanho real. Esta cena demonstra o processo de decomposição, através do qual os restos naturais são dividido em novas substâncias, através de microorganismos, insetos, fungos e bactérias é o que chamamos de ciclagem de nutrientes. Embora as bactérias e fungos não estavam sendo representadas apenas mencionadas.
Seguindo adiante temos a evolução da paisagem natural do Estado de Nova York ao longo do tempo. Descrevendo desde a história geológica desde os tempos pré-cambriano (2 bilhões de anos atrás) até os dias atuais, incluindo a glaciação, e exibindo fósseis mostrando que Nova York foi uma vez um ambiente marinho.
O salão também descreve a evolução do Estado de Nova York através da Agricultura e ecologia, e como estas afetam a evolução da paisagem. Explicando os processos de preparação e conservação do solo, a importância da rotação de culturas, o uso de adubos naturais no solo (bactérias fixadoras de nitrogênio), a estrutura de uma planta de feijão, estrutura de raiz de uma planta, e da vida no solo como um fator importante na existência de vida acima dele.Bem interessante, e muito legal visualizar essas coisas que aprendemos nas aulas de Solos, Entomologia e Microbiologia na faculdade.
A exposição ainda aborda aspectos ecológicos sobre o ciclo da água, a relação de plantas para a geologia, a ciclagem de nutrientes, fotossíntese e respiração, a vida em uma lagoa como um sistema fechado, e as mudanças no ambiente ao longo das estações.
Terminada esta parte do museu chegamos a outra exibição na qual o museu de historia natural de Nova York e referencia mundial, trata-se da Exposição sobre a origem do Homem. Muito legal já que fala sobre todos nós, sobre quem somos e de onde viemos. Embora a família dos hominídeos tenha se originado há muitos milhões de anos atrás, nós sabemos muito pouco sobre nosso notável passado e nossos ancestrais.
O registro fóssil humano mais antigo remonta há mais de seis milhões de anos, e os cientistas estão descobrindo novos espécimes a todo tempo. E graças as emergentes técnicas genômicas, hoje aos pesquisadores podem utilizar inúmeros indícios genéticos no DNA humano para compreender mais sobre a nossa identidade, tanto do passado como no presente. Fósseis e informações genômicas concordam em muitos pontos, e estão ajudando os cientistas a entender a origem e a evolução de toda a família dos hominídeos, incluindo nossa espécie o Homo Sapiens.
Os seres humanos compartilham uma surpreendente gama de traços com os macacos modernos, como os chimpanzés e com espécies extintas, como os neandertais. No entanto, há também diferenças importantes. O que torna nossa espécie única? O que nos torna humanos?
Esta sala revela o que faz de todos nós membros do Homo sapiens, uma coisa que aprendi, sempre pensava que o Homem de Neanderthal havia sido descoberto na África na Verdade foi descoberto em 1856 em uma caverna no Vale de Neander na Alemanha.
De Fato chega a ser impressionante estar em um local onde você pode ver ao vivo fosseis de nossos ancestrais como a Lucy um exemplar de Australopitecus aferensis com mais de 3.2 milhões de anos, assim como o Homo erectus, Homo neanderthalensis, Homo ergaster e nossa espécie Homo sapiens.
Mas se a gente pensa que 3.2 milhões e muito tempo, que tal a próxima exibição do museu, falando somente sobre meteoritos?? Meteoritos são partículas sólidas provenientes do espaço que sobrevivem à passagem pela atmosfera da Terra antes de cair ao chão.
Além dos espécimes, tais como rochas lunares e um meteorito cravejado com pequenos diamantes, o Hall Arthur Ross de Meteoritos contém o meteorito Cape York, o maior meteorito do mundo em exposição. Com idade estimada de 4,5 bilhões de anos é pesa nada mais nada menos que 34 toneladas, é um meteorito maciço, o que provavelmente vem do centro de um pequeno corpo planetário que foi quebrado, é composto de ferro e níquel metálico, semelhante ao núcleo metálico no centro da Terra.
Quando o explorador do Ártico Robert Peary (1856-1920) descobriu o espécime em 1894, sabia-se que ele tinha sido usada durante séculos pelos inuits como uma fonte de ferro para fabricação de facas e outras armas. Imaginar que estar tocando neste objeto, estamos tocando em uma parte da história da humanidade e uma relíquia do nosso sistema solar. Mas a Criptonita não estava em exibição.
Seguindo pelo ramo da Geologia entramos no Hall das Gemas e Minerais, Com cerca de 114.000 exemplares na coleção do museu: 90.000 minerais, rochas 20.000 e 4.000 pedras preciosas.
Toda colecao esta sistematicamente organizada de acordo com suas semelhanças e diferenças da mesma forma como os animais e plantas. No Salão de Minerais encontramos minerais composto por um único elemento, como ouro e cobre, e os grupos que se combinam diversos elementos, tais como os silicatos de quartzo, ametista, e mica.
Na parte das gemas e possível ver a extraordinária diversidade de cores, tamanhos e formas. Outra coisa bem interessante de se observar e como o mesmo mineral, rocha ou gema tem diferenças quando oriundos de regiões geográficas diferentes.
Entre as gemas o grande destaque é a safira azul de 563 quilates, chamada de Estrela da Índia, que nada mais é que a maior e mais famosa safira do mundo. Formada há cerca de dois bilhões de anos atrás, a Estrela da Índia, foi descoberto há vários séculos e doado ao Museu pelo JP Morgan, em 1900.
Outra coisa inacreditável é a Esmeralda Patrícia com 632 quilates (3.16Kg), achada nos Andes Colombianos, que é um das poucas grandes gemas de esmeraldas de altíssima qualidade preservadas ser terem sido cortadas. E só não foi por ser tratar de um espécime extremamente raro, não só devido ao seu tamanho e cor, mas também devido à sua forma dihexagonal, ou seja de doze lados, simplesmente incrível.
E assim terminamos nossa visita ao Museu de Historia Natural de Nova York, na verdade minha segunda visita, e ainda sim não chegamos a conhecer no Subsolo outra mostra sobre o Universo.
Como já falei anteriormente esse e um museu que vale muito a pena conhecer, principalmente para aqueles que como eu gostam das ciências naturais, mas sinceramente falando é muita coisa e muita informação para uma única visita, o ideal seria conhecer uma mostra de cada vez e de preferência estudar aquilo que você vai ver.
Outra coisa que ficou super legal foi uma árvore de Natal que o Museu Fez toda decorada com bichos feitos em Origami, bem original e nao vi dois bichos repetidos, bem legal.
Antes que eu esqueça para quem assistiu o filme uma noite no museu 1 o filme “se passa”nesse museu embora o que e mostrado no filme e o que realmente existe seja bem diferente, o T Rex fica no quarto andar e não na entrada do museu. Não tem quase nada sobre os egípcios e o escritório do curador do museu na verdade e a chapelaria e assim por diante.
[…] Saiba Mais Sobre o Museu. […]
Deve ser extraordinário este museu. muiiiiiiiitoooooo interessante, mas para se ver com bastante tempo. Beijossss
Oscar. Gostei muito de post. como já esudei muito de Charles Darwin percebe-se que o museu se baseou em suas teorias da evolução. adoraria conhecer o local. quem sabe um dia… um beijo, Tio Du
Certamente se basearam sim!! O Museu e D++ bem o convite para nos visitar esta feito, hoje chegou a cama para o nosso quarto de visitas!!
Bjo
Muito impressionante,que pedras são aquelas,magnifico extraórdinario;’Demais ….fora os dinossauros….
Para decepção dos pequenos, o Roosevelt montado num cavalo que existe no filme “Uma Noite no Museu” também não existe no Museu em si. Descobri isso hoje quando levei meu filho nesse Museu (lotado de brasileiros) e ele louco para ver o Roosevelt. O único que existe é aquela estátua do lado de fora.
Essa foi uma constatação minha também!! Na verdade tanto no primeiro como no segundo filme eles misturam um pouco o que o museu de historia natural de Washington e Nova York tem. Sendo o primeiro mais focado no de NY e o segundo mais focado no Museu Smithsonian de História Natural de Washington (http://mauoscar.com/2010/06/10/museu-de-historia-natural-washington-dc/)
Mesmo não existindo a estátua do roosevelt com o robin williams o museu tem muita coisa legal para a garotada!! Gostaria muito de ter conhecido um museu assim ainda criança.
Alberto obrigado pela visita!!
e volte sempre
[…] http://mauoscar.com/2010/01/06/museu-de-historia-natural-nyc/ […]
Muito legal o museu de História Natural de NY. Quando morei em Washington, morei na rua dos museus…são 15, um atrás do outro…quase ficava lá,kkkkkkkkkkkkk
Adorei tudo. Obrigada pela reportagem.
professorasimonelessa@hotmail.com
Simone Lessa
Quem agradece a visita aqui sou eu… 😀
Os museus de DC são realmente o máximo, o mais legal de tudo é que são gratuitos..
Obrigado pela visita e volte sempre 😀
Oi Oscar, gostaria de agradecer essa visita ao museu de Historia de N York, tem tudo, que capricho!!! Será que voce pode me ajudar? Vou pra Washington e depois pra Nova York, então acho que devo escolher somente um dos museus de Historia Natural pois tem muita coisa interessante. Qual dos dois voce sugere ? O de New York ou o de Washington DC?
obrigada.
Tania
Tânia
Essa é uma pergunta difícil de ser respondida e depende muito o que você gostaria de ver num museu ou outro.. De uma forma geral se você não conhece nem um nem outro escolheria o de Washington DC pelo fato dele ser gratuito..
Ambos os museus tem uma coleção extensa e variada que complementa um ao outro.. No Museu de Washington DC acho o display das coleções mais clean, interativos e modernos.. Principalmente os animais empalhados que encontram-se em posições como se estivessem vivos.
Mas se agora o seu foco for ver esqueletos de dinossauros o Museu de NY dá um show.. Nào que o de DC não tenha e não seja excelente.. Mas o de NY é na minha opinião dentre os museus de história natural que já conheci (Londres, Berlin, NY, DC) o melhor no quesito dinossauros..
Mas como eu falei.. pelo fato de a entrada ser gratuita acho que o museu de DC tem um custo-benefício melhor…
Abraço
Oscar
Obrigada, me ajudou muito. Eu achava que o de NY era muito melhor, então agora verei como consigo encaixar no roteiro e se der irei nos dois.
Abraços, muito obrigada.
Tania
Tania
Como eu te falei, eles se complementam.. Minha percepção é que o de NY precisa de uma reforma em algumas alas para deixar a mostra mais interativa com touch screens etc.. Mas eu adoro os dois e voltaria sempre…
Aproveite bastante
Parabens MauOscar é lindo demais ….
Elizabete
Obrigado pela visita
muito interessante cara, você sim sabe abrir nossas mentes para um conhecimento maior
Mariana
Um museu como este certamente oferece excelentes oportunidades para expandir seus conhecimentos
obrigado pela visita
Olá, vi em um outro blog que a entrada deste museu é sugerida, ou seja, paga o quanto quiser. É assim mesmo?
Passarei sete dias em New York em agosto e seu blog tem me auxiliado bastante.
E parabéns pelo blog. O excesso de informações faz com que eu me sinta no ambiente descrito.
Rômulo
Sim a entrada do museu é sugerida.. É Praxe deixar de 10-20 USD por pessoa.. O Museu é ótimo eu recomendo visitar e deixar a quantia sugerida de forma que eles possam continuar com este excelente museu.
Abs