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Hong Kong

Nosso vôo saiu de Singapura exatamente às 17:00e chegamos em Hong Kong por volta das 20:30, tivemos que caminhar um monte até chegar a imigração. O Aeroporto é gigante e tão moderno quanto o de Singapura, mas não tão bonito. Como Hong Kong está no mesmo fuso horário de Singapura não precisamos nem mesmo acertar nossos relógios. Na fila da imigração encontramos outros dois IM’s que coincidentemente vieram no mesmo vôo de Singapura e que estavam indo ao jantar também que nós.

A imigração foi super tranquila, brasileiros recebem até 90 dias de permanência sem visto em Hong Kong. A única coisa um pouco esquisita era que todos os funcionários usavam mascara e luvas para examinar os passaportes, acho que isso deve ter acontecido após os casos de SARS e gripe aviária. Confesso que até deu um pouco de medo.
Depois de o passaporte carimbado estávamos pela primeira vez na China. Embora não seja a China de verdade. Hong Kong foi colônia britânica até 30 de Junho 1997, e desde então é uma região especial da China, com alguns privilégios que a china continental não tem.

Coincidentemente estávamos na ilha justamente na véspera do 11º aniversário de devolução de Hong Kong para a China. Na semana seguinte vimos pela mídia, já de volta em Singapura diversos protestos relacionados a data.

Trocamos alguns dólares americanos por dólares de Hong Kong e compramos nossos tickets do trem que liga o aeroporto até o Causaway Bay no centro financeiro de Hong Kong. Depois de cerca de 30 minutos de trem estávamos no centro de Hong Kong. De onde pegamos um táxi até o apartamento de outro IM o Akinsola Fafunso, que teve seu primeiro posting no Brasil 2 anos atrás e que estava morando em Hong Kong, ele nasceu na Nigéria, mas desde pequeno viveu nos EUA.

Por volta das 22:00 chegamos ao apartamento dele na região de Happy Valley. Foi bem legal reencontrá-lo; eu o conheci pessoalmente ainda no Brasil, uma semana antes dele se mudar para Hong Kong, no casamento Giovanni um outro colega de trabalho do Maurício.

O apartamento dele ficava numa região mais alta e super valorizada da cidade, bem próximo ao Jóquei clube da cidade. Mas os apartamentos de Hong Kong são mais antigos e muito mais caros que em Singapura.

Ficamos conversando até tarde. Ele comentou sobre as mudanças que vem ocorrendo em Hong Kong desde que ele chegou a quase 1 ano e meio atrás. Numa tentativa do governo central da China deixar Hong Kong mais chinesa que britânica. Um dos exemplos usados por ele foi: Quando ele chegou, a centrais de atendimento do serviços públicos por telefone eram bilíngue (cantonês e Inglês). Mas atualmente são apenas em cantonês, que na verdade é um dialeto diferente do Mandarin, usado principalmente no Sul da China.

Infelizmente este foi o tempo que conseguimos conversar e colocar a conversa em dia. Uma vez que no dia seguinte no final da tarde ele ia viajar para Camboja, para aproveitar seus últimos dias na Ásia. Ele estava abandonando o programa do IM para fazer MBA em Stanford nos EUA. Mesmo assim ele não estando em casa nos deixou sua casa a nossa disposição. No dia seguinte de manhã acordamos, ele foi trabalhar e a gente foi passear por Hong Kong que no início da semana até quinta-feira de manha, dia em que chegamos, havia sofrido com um tufão, que suspendeu as aulas das crianças, e até mesmo fechado o aeroporto de Hong Kong.

O tempo não estava nada bom e chovia bastante. Aproveitamos e fomos de metro com ele até um local, onde tomamos café da manha com direito a suco de laranja espremido na hora, coisa rara na Ásia. O Metro de Hong Kong não chega aos pés do de Singapura, mas é fácil de usar.

Infelizmente a chuva atrapalhava bastante, mas mesmo assim fomos aproveitar na medida do possível para conhecer a cidade. Acabamos tendo que comprar guarda-chuva numa estação de metro mas mesmo assim ficamos todo molhados, mas por fim foi a solução encontrada para conseguimos conhecer algumas coisas da cidade.

Fomos até o porto de onde saem as balsas que atravessam a baía de Hong Kong até Kowloon na região do IFC (International Financial Centre) onde fica a Bolsa de Hong Kong / Hang Seng.
Depois fomos até o prédio principal do HSBC em Hong Kong, que foi projetado por Sir Norman Foster, o mesmo arquiteto que projetou a cúpula do Reichstag (Parlamento Alemão) em Berlin.

Lá aproveitamos para sacar alguns dólares de Hong Kong e também conhecer esta que é uma das maiores agências bancárias do mundo. Para se ter uma idéia essa agência tem uma movimentação financeira maior do que as mais de 800 agências do HSBC Brasil juntas.

A ligação entre o HSBC e Hong Kong é tão profunda que o H do HSBC se refere à Hong Kong (Hong Kong and Shangai Banking Corporation). Além disso é o HSBC que imprime as notas de cédulas de dólares de Hong Kong, embora mais uma vez na tentativa de “achinesar”o local o Bank of China hoje também tem o direito de ter parte das cédulas com seu logo. Mas a impressão continua a cargo do HSBC.

Na entrada do prédio ficam dois leões. Por sinal eles aparecem em todas as notas de dólares de Hong Kong. Na verdade esses leões tem uma história bastante interessante. Estas esculturas foram construídas em Shangai em 1935 e trazidas a Hong Kong, porém durante a ocupação japonesa na II guerra mundial as estátuas de Bronze foram pilhadas e levadas para serem derretidas no Japão.

Quando o Japão assinou sua rendição após o ataque nuclear em Hiroshima e Nagasaki, essas duas estátuas foram redescobertas e trazidas de volta a Hong Kong e posteriormente levadas para Shangai. Uma das estátuas continha balas do tempo da guerra em seu interior até quando, em 1990 descobriram e retiraram do interior do mesmo.

Então não é raro vermos réplicas dessas esculturas posicionadas em frente ao prédios-sede do HSBC principalmente na Ásia. Que tem seus princípios de instalação seguindo a milenar arte chinesa do “Feng Shui”. E que segundo a superstição dos chineses contribuam para os resultados do banco.

Atualmente o par original das estátuas está em um museu de Shangai. Mas existem 3 outros pares que são réplicas idênticas. Este localizado na Sede do HSBC em Hong Kong, outro par na antiga sede do banco em “The Bund” em Shangai e o último deles no prédio principal do HSBC em Canary Wharf em Londres na Inglaterra.

Depois disso fomos descobrir onde ficava nosso hotel e onde tambem aconteceria o jantar dos IM’s, o magnífico Four Seasons de Hong Kong. De lá voltamos até a casa do Shola pegar nossas coisas e mudamos para o Hotel, onde ficamos hospedados até voltarmos para Singapura.

O hotel Four Seasons de Hong Kong fica em frente a baía de Hong Kong, no distrito financeiro da cidade. Os quartos são luxuosos e o serviço fantástico.

O cronograma tinha 3 partes, a primeira prevista para as 18:00 era um Bussiness Overview, apenas para os IM’s, com o Group CEO e o CEO do Banco em Hong Kong Sr. Peter Wong, depois disso foi oferecido um Cocktel para todos os IM’s e respectivos maridos, esposas e partners.

Durante o Bussiness Overview eu fiquei com o Cesário, cujo Partner também é um IM no bar do hotel tomando um drink com vista para a chuvosa baia de Hong Kong. Depois fomos ao Cocktel, onde tivemos a oportunidade de rever e conhecer mais alguns outros IM’s, ao total eram 218 pessoas presentes no evento.

Depois do Cocktel foi servido um jantar, mas este atrasou uns 40 minutos, uma vez que o Group CEO Michael Geoghegan e o CEO da Ásia Sandy Flockhart estavam atrasados vindos de Shangai. Mas tão logo que eles chegaram o jantar foi servido.

Antes ainda de entramos para o jantar o Group CEO, veio me cumprimentar e perguntar se estava apreciando o evento, as mesas estavam com os lugares pré-determinados, em nossa mesa ficaram:
CEO de Brunei Darussalam super gente fina Tareq Muhmood e sua esposa Amal Muhmood, a Sênior Manager para Service Transformation da Malásia Carmel Amstrong, o Head de Estratégia e Desenvolvimento Regional de Hong Kong Simon Larsen e sua esposa Cingapuriana Fwei Larsen, grávida e com cesariana marcada para os próximos dias e o membro do Board do HSBC Group, General Manager do Depto Jurídico Sr. Richard Bernett da Inglaterra.

O jantar foi servido à francesa com música ao vivo, tudo estava muito gostoso, embora as porções fossem à francesas. Mais tarde quando acabou o jantar voltamos para nosso quarto, estávamos super cansados do dia super intenso, mas ainda tivemos energia para aproveitamos a banheira do hotel e logo fomos dormir.

No dia seguinte fomos em direção a ilha de Lantau, próxima ao Aeroporto de Hong Kong, para visitar o Giant Buddha. Uma vez que o tempo estava um pouco melhor, mas ainda assim bem nublado.

Lá compramos o ticket do teleférico (Ngong Ping 360) para ir até o local, acho que esse foi o mais longo teleférico que já andamos na vida, a viagem demorou cerca de 40 minutos, e em algumas partes nossa visibilidade eram quase nula em função das nuvens.

Mas por causa das chuvas os morros estavam repletos de cachoeiras com certo volume de agua, muito bonito de se ver.

Chegamos ao Giant Budha ou Tian Tan Buddha, com 34 metros de altura e 250 toneladas de peso. Ele está sentando sobre uma flor de lótus e pode ser considerado a maior e mais alta estátua de Bronze de Buddha a céu aberto no mundo, em dias claros e possível avista-la de Macau.

Para chegar ao Buda é necessário subir um morro, passando por uma espécie de vila (Ngong Ping) com diversas lojas para turistas.

Depois mais 268 degraus, mas lá de cima se tem uma belíssima vista para o mar, infelizmente o tempo estava meio encoberto.

Depois disso visitamos o Templo de Po lin que foi construído em 1906 e significa Templo Zen da Preciosa Flor de Lótus, com uma arquitetura muito bonita, em estilo chinês, com vários entalhes muito bem trabalhados.

Muitos turistas e alguns peregrinos com incenso. Dentro do templo se encontram budas, uma representando o passado e presente e o futuro, com diversas escrituras budistas, obviamente todas em chinês.

Pegamos um pouco de fila para pegar o teleférico na volta, podemos ver novamente as cachoeiras. Infelizmente diversos pontos com forte erosão, mas um cenário bastante diferente e interessante. No trecho final do passerio podemos ver o Aeroporto e acompanhar diversos pousos e decolagens.

Almoçamos num Pizza Hut ali perto mesmo, a pizza estava gostosa e ainda pode montar a pizza com os ingredientes que você escolhe. Pegamos o metro em direção ao Causeway Bay, pelo caminho passamos pela estação da Disney de Hong Kong, mas com esse tempo chuvoso não valia a pena ir lá visitar. Além de caro, a maioria dos brinquedos é voltada para um público mais infantil.

Quando chegamos ao Causaway Bay, pegamos a balsa (Star ferry) para irmos assistir a sinfonia das luzes de Hong Kong, era final de tarde, o tempo estava nublado e meio chuvoso, mas mesmo assim podemos observar uma vista muito legal da cidade.

Com muitos arranha céus que ao contrário de Singapura que tem eles concentrados em uma pequena porção, em Hong Kong eles ocupam toda a costa.

Hong Kong lembra um pouco o Rio de Janeiro em sua Geografia, mar com montanhas, mas ao contrário do Rio quanto mais alto você mora mais rico você é.

Assim que chegamos em Kowloon, vimos o terminal de passageiros para navios transatlânticos. O que estava atracado ali era o Virgo da Starcruises. Estamos pensando seriamente em fazer um cruzeiro saindo de Singapura para algum outro lugar, talvez Malásia ou Tailândia. Pois não é muito caro e deve ser uma experiência muito legal.

Fomos caminhando pelo calçadão de onde víamos boa parte de Hong Kong, seguimos até onde víamos os arcos olímpicos.

Pelo caminho passamos pela calçada da fama de Hong Kong, vimos uma estátua do Bruce Lee e as mão do Jack Chen.

Hong Kong dentro de 40 dias será co-sede dos Jogos Olímpicos de Beijing, aqui serão disputadas as provas do hipismo. A escolha de Hong Kong para as provas equestres foi dada por motivos logísticos e operacionais, além disso em Hong Kong está um dos Jóquei Clubes mais famosos do mundo. Desta forma a infra-estrutura já esta quase toda pronta, além disso o Jóquei Club de Hong Kong é o que registra o maior volume de apostas no mundo. E como comentei anteriormente fica no Happy Valley, bem próximo ao apto do Shola.

No lugar onde estavam os arcos olímpicos podemos conhecer os 5 bonecos mascotes das Olimpíadas de Beijing Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini.

Tiramos algumas fotos dos prédios, no caminho achamos um Berliner Bear, um dos ursos da Bear Parade de Berlin, que estava visitando Hong Kong.

Antes de show da sinfonia das luzes começar, fomos ao Hagen Dasz para tomar um sorvete e recarregar as baterias. E esperamos por ali até às 8 horas, quando se inicia o Show da Sinfonia de Luzes.

Foi uma experiência super interessante, uma vez que se trata de um show de luzes sincronizadas em 44 edifícios de Hong Kong, e é atualmente considerado o maior show de luzes pelo Guiness Book.

Onde estávamos na avenida das estrelas (Avenue Stars) o show de música e luzes é narrado. Mas infelizmente era sábado e todas terças, quintas e Sábados o Show é narrado em cantonês. Então ficamos só curtido as musiquinhas e o show de luzes. Apenas segundas, quartas e sextas o show é em inglês. O Domingo por sua vez é dia de narração é em Mandarim.

O Show inclui cinco grandes partes, levando os espectadores a uma viagem única. Que segundo seus idealizadores celebra a energia, a diversidade e o espírito de Hong Kong.

Na primeira parte chamada de “Despertar” começam uma série de flashes de laser que dão vida a um núcleo de luz que ilumina gradualmente edifícios participantes. Esta cena simboliza o forte crescimento de Hong Kong, desde seus primórdios.

A segunda parte “Energia” é representada pela de elevação dos padrões de frequência da exibição e das cores do laser onde uma série de projetores iluminam todo o céu noturno, significando a energia vibrante que vem de Hong Kong.

Na terceira parte “Património”, As cores vermelho e dourado são exibidas em todos os edifícios de ambos os lados do Porto por serem consideradas cores tradicionais da sorte e aludem a China, que é complementada pela introdução de música utilizando instrumentos musicais chineses, simbolizando o colorido e rico patrimônio de tradições culturais de Hong Kong.

A penúltima parte chamada de “Parceria” com uma “varredura” de raios laser em todo a Baía. Representa uma conexão iluminada com o lado oposto da baía.

O grand finale é chamado de “Celebração” Uma poderosa exibição rítmica com uma grande agitação nos padrões de luzes em todo o Porto. A cena final significa a celebração da parceria estreita entre as duas margens e representa um futuro ainda mais brilhante para a cidade.

Realmente foi muito bonito, infelizmente não entender nada da narração do Show de Luzes de Hong Kong , mas mesmo assim valeu a pena. Saímos para pegar a balsa para voltar antes do show terminar para evitar a multidão, no ferry podemos acompanhar o final da apresentação, muito legal.

Voltamos para o hotel e no outro dia embarcamos pela hora do almoço de volta a Singapura. Pela manhã ainda demos uma volta pelo centro onde podemos sentir na pele a notória escalada da influência chinesa sobre Hong Kong, mas que ao mesmo tempo tem diversas alusões à influência Britânica na cidade. Principalmente quando a gente vê os trams de dois andares, como se fossem os ônibus de Londres circulando por suas ruas.

Do hotel fomos para o IFC (International Financial Centre), onde lá fizemos nosso check-inn e despachamos nossas bagagens, isso mesmo no centro de Hong Kong. Ou seja você já vai para o Aeroporto com o check-in feito e sem malas. uma maravilha.

Já no aeroporto aproveitamos para tiramos algumas fotos no relógio contando as horas minutos e segundos para o início dos jogos Olímpicos de Beijing, matamos o tempo, na verdade a gente queria tentar pegar o voo mais cedo para retornar a Singapura, mas acabamos não conseguindo.

Fomos a Loja da Disney onde compramos um Pato Donald, depois em uma loja que estava vendendo souvenirs das olimpíadas comprei 3 postais e também imãs de geladeira com os 5 Fuwas os mascotes das Olimpíadas.

Visitamos algumas lojas no Dutty Free, mas não compramos nada, depois me arrependi de não ter comprado mais imãs dos Fuwa e não achei mais dentro do embarque, comprei um barquinho típico de Hong Kong, daqueles com as velas vermelhas. Que levam os turistas a assistir a sinfonia das luzes no entre Causaway e Kowloon.

Nosso vôo para variar ainda atrasou, já estávamos de saco cheio de aeroporto, cerca de 45 minutos antes do nosso voo partir fomos para nosso portão de embarque, nossa o aeroporto e tão grande que tivemos que pegar um trenzinho para chegar mais perto do nosso portão, não tínhamos mais nada de dinheiro de Hong Kong, só deu para comprar um mini cafezinho para o Mau no Starbucks, enquanto aguardávamos o embarque fiquei tirando algumas fotos dos aviões, entre eles um da Air New Zealand, que havia acabado de chegar.

Pegamos nosso voo, chegamos à noite em Singapura, no Dutty Free ainda compramos uma tequila e um amarula, já que cada pessoa só pode comprar 1 L de bebida alcoólica. Os preços no Dutty Free são cerca de 1/3 mais baratos do que na cidade.

Passamos pela imigração que estava bem concorrida, e quando chegamos a esteira de bagagem nossa bagagem já estava la, só em Singapura mesmo!!! Sem dúvida e o melhor aeroporto do mundo, ainda não conheci outro melhor… Meu Deus!! Quando lembro dos aeroportos do Brasil dá uma tristeza. O pessoal da Infraero e Anac tinha que vir passar um tempo em Singapura, para aprender como se administra um aeroporto de verdade. Isso sem falar na decoração que sempre esta impecável, como várias flores, e nao são flores quaisquer, são orquídeas, uma mais linda que a outra.

Voltamos para casa de MRT e em cerca de 40 minutos já estávamos em casa. Como impressão final, Singapura na minha opinião é muito melhor que Hong Kong, espero que nós tenhamos tido uma noção errada por causa do tempo ruim e chuvoso em que lá pegamos. Mas muito provavelmente iremos morar lá um dia.

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Veja os comentários

  • uaulllllllllllllllll... quero ver se possivel o show de luzes de Hong Kong . Deve ser muito lindo! Vou procurar no youtube... beijos e amo vocês e que Deus os abençoe.

  • Mau e Oscar, meus parabéns pelo blog e as maravilhosas dicas. Irei final do mês conhecer Cingapura e Hong Kong e o que eu tenho lido aqui tem sido bastante útil, já até dei bookmark do blog. Grande abraço.

    Eduardo Bentes
    Manaus-AM

    • Eduardo

      Obrigado pela visita e espero que as dicas lhe sejam úteis.. Abraço

  • Oscar, também tive a impressão que Cingapura é uma cidade melhor e muito mais estruturada, apesar de ainda não conhecer Hong Kong, apenas por relatos. Estou ainda pensando em fazer um passeio por lá e desde já estou colhendo dicas.
    Você comentou sobre os funcionário do aeroporto usarem máscaras, mas aqui no Japão é muito comum as pessoas usarem durante o ano todo, tanto para evitarem a alergia ao pólen na primavera quanto as gripes, sei lá, é tão normal que tô acostumada acho. rs.
    Obrigada pelas dicas! Bjos!

    • Yasmine

      Eu estranhava bastante essas mascaras no começo, mas hoje já acho bem mais normal depois de viver um tempo na Ásia. Então, fui a HK em Novembro e ainda estou devendo uns posts desta viagem.. Vou tentar agilizar isso

      Abs

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